Hospitalizaciónes por aborto em el Sistema Único de Salud: tendencias según el color de piel, Brasil, 2021-2021
DOI:
https://doi.org/10.30681/2526101013052Palabras clave:
Aborto, Etnicidad, Hospitalizatión, Estudios de Series TemporalesResumen
Objetivo: estimar las tasas de hospitalización por aborto en el Sistema Único de Salud (SUS), según el color de la piel y analizar las tendencias temporales en el período 2012-2021. Método: Las tasas de hospitalización se calcularon según el color de la piel y se presentaron por 10.000 personas-año. Las tendencias se analizaron mediante modelos autorregresivos de Prais-Winsten. Resultados: Los coeficientes más altos se observaron en personas de color mestizo, independientemente del tipo de aborto, con tasas promedio de 43,69/10.000 (Todos los tipos), 22,5/10.000 (Espontáneo) y 20,9/10.000 (Otros tipos). Las hospitalizaciones por "razones médicas" estuvieron por debajo de 0,5 eventos por 10.000 personas-año. Las tendencias en los grupos de “aborto espontáneo” y “todos los tipos” están disminuyendo independientemente del color de la piel. Um resultado preocupante involucró el aborto por "razones médicas" con tasas estacionarias (aisladas) o crecientes (grupales), con una variación del 1,79% anual y un intervalo de confianza del 95% del 0,36% al 3,23%.Conclusión: De 2012 a 2021, hubo 1 hospitalización por aborto en el SUS por cada 14 nacidos vivos en Brasil. Las mujeres morenas experimentaron las tasas más altas, pero con una clara tendencia a la baja. A pesar de la escasez de indicaciones para la interrupción intencional del embarazo en Brasil, el procedimiento se sigue ofreciendo regularmente y las hospitalizaciones van en aumento en el país.
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