A ESCRITA E O ENEM: OS SENTIDOS DA RESISTÊNCIA

Autores

  • Amilton Flávio Coleta Leal Universidade do Estado de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i2.2357

Resumo

Este artigo tem por objetivo suscitar algumas reflexões sobre o processo de constituição do sujeito por meio da língua escrita. Pensar em escrita nos manuais de ensino é considerar o apagamento e a resistência do sujeito, bem como a literalidade e a superficialidade na produção de sentido(s). Dessa forma, ancorado na Teoria da Análise do Discurso de Linha Francesa, buscamos um lugar de interpretação/investigação para as escritas “homogeneizadas” desses alunos a partir dos dados que quantificam/qualificam as competências e habilidades do ENEM. Com isso fizemos um paralelo entre as políticas de ensino e as políticas voltadas ao Exame, a fim de perceber o que é feito durante todo percurso escolar para garantir e dar seguridade a esses alunos se marcarem através da escrita e, portanto, constituírem-se como autores de seu próprio dizer. 

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Publicado

2017-10-12

Como Citar

Leal, A. F. C. (2017). A ESCRITA E O ENEM: OS SENTIDOS DA RESISTÊNCIA. Revista Moinhos, (2), 13–23. https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i2.2357

Edição

Seção

Artigos