A ESCRITA E O ENEM: OS SENTIDOS DA RESISTÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i2.2357Resumo
Este artigo tem por objetivo suscitar algumas reflexões sobre o processo de constituição do sujeito por meio da língua escrita. Pensar em escrita nos manuais de ensino é considerar o apagamento e a resistência do sujeito, bem como a literalidade e a superficialidade na produção de sentido(s). Dessa forma, ancorado na Teoria da Análise do Discurso de Linha Francesa, buscamos um lugar de interpretação/investigação para as escritas “homogeneizadas” desses alunos a partir dos dados que quantificam/qualificam as competências e habilidades do ENEM. Com isso fizemos um paralelo entre as políticas de ensino e as políticas voltadas ao Exame, a fim de perceber o que é feito durante todo percurso escolar para garantir e dar seguridade a esses alunos se marcarem através da escrita e, portanto, constituírem-se como autores de seu próprio dizer.
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