A SINESTESIA COMO FULCRO DA METAPOESIA DE MANOEL DE BARROS EM O LIVRO DAS IGNORÃÇAS

Autores

  • Edina Teixeira Belai Ginez UNEMAT
  • Magali Cristiane Ferreira Novais Universidade Federal de Rondonia, campus de Vilhena
  • Renato Cardoso de Morais Programa de Estudos Literários da UFMT

DOI:

https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i1.2397

Resumo

Uma das belas faces do signo poético de Manoel de Barros se desenha pela virtude da sinestesia. Em o “Livro das Ignorãças”, os poemas metalinguísticos sustentam-se também por meio desse recurso de linguagem. Embora o notável estilo, nunca a poética de Barros se viu estreitada na seringa das convenções verbais. Ao contrário, ela instaura um novo espaço-tempo em que a palavra sofre um processo de neutralização antes de ser outra vez fecundada, e agora, por um gérmen de nova ordem. Potencializada, nesse outro universo semântico,apalavraeclodeemtonsecoresdarealidadereinventada. 

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Publicado

2017-10-12

Como Citar

Ginez, E. T. B., Novais, M. C. F., & de Morais, R. C. (2017). A SINESTESIA COMO FULCRO DA METAPOESIA DE MANOEL DE BARROS EM O LIVRO DAS IGNORÃÇAS. Revista Moinhos, (1), 69–81. https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i1.2397

Edição

Seção

Artigos