A SINESTESIA COMO FULCRO DA METAPOESIA DE MANOEL DE BARROS EM O LIVRO DAS IGNORÃÇAS
DOI:
https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i1.2397Resumo
Uma das belas faces do signo poético de Manoel de Barros se desenha pela virtude da sinestesia. Em o “Livro das Ignorãças”, os poemas metalinguísticos sustentam-se também por meio desse recurso de linguagem. Embora o notável estilo, nunca a poética de Barros se viu estreitada na seringa das convenções verbais. Ao contrário, ela instaura um novo espaço-tempo em que a palavra sofre um processo de neutralização antes de ser outra vez fecundada, e agora, por um gérmen de nova ordem. Potencializada, nesse outro universo semântico,apalavraeclodeemtonsecoresdarealidadereinventada.
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Publicado
2017-10-12
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 2012 REVISTA MOINHOS
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Como Citar
A SINESTESIA COMO FULCRO DA METAPOESIA DE MANOEL DE BARROS EM O LIVRO DAS IGNORÃÇAS. (2017). Revista Moinhos, 1, 69-81. https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i1.2397