A LOGÍSTICA INTERMODAL GAÚCHA: AS RACIONALIDADES TERRITORIAIS NA REGIÃO DE CACHOEIRA DO SUL E RIO PARDO – RS
DOI:
https://doi.org/10.30681/rbegdr.v3i1.13060Palavras-chave:
Racionalidades territoriais, ferrovia, hidrovia, logística intermodal, agentes públicos e privados, abandono.Resumo
Este artigo aborda os principais aspectos de pesquisa realizada para elaboração de dissertação de Mestrado com a temática da Logística Intermodal. Nesta pesquisa foi abordado o processo técnico, político e econômico que levou ao abandono de estruturas físicas viárias de ferrovias e portos, construídos pelas iniciativas pública e privada nos municípios gaúchos de Cachoeira do Sul e Rio Pardo. Para tal buscou-se entender quais agentes estiveram envolvidos neste processo, bem como analisar empiricamente qual a situação contemporânea de tais estruturas e os projetos existentes para estas.
Downloads
Referências
ANDERSON, P. Tras las huellas del materialismo histórico. 2a ed. México/ Espanha:Siglo XXI, 1988.
ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários – Ministério dos TransportesIndicadores de Desempenho Portuário – Cartilha de Orientação, 2012.
AUGUSTO, W. Excedente e território: uma leitura das ferrovias brasileiras a partir do cruzamento entre direito econômico e geografia crítica. Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, Porto Alegre. n. 38, p. 199-219, ago. 2018
BOTTOMORE, T. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro, JorgeZahar Editor, 1987.
CACHOEIRA DO SUL NÃO É MAIS O GIGANTE DO ARROZ. Planeta Arroz.
Cachoeira do Sul, 4 de julho de 2020. Disponível em:
<https://planetaarroz.com.br/cachoeira-do-sul-nao-e-mais-gigante-do-arroz/>. Acesso em: 29 jul. 2022.
COLLAZIOL, A. Transporte Hidroviário no Rio Grande do Sul. UFRGS. 2003.
DOURADO, A. “Aspectos socioeconômicos da expansão e decadência das ferrovias no Brasil.” Ciência e Cultura, v. 36, n. 5, pp. 733-736. 1984
ELY, D. Reparo de rodovias do RS custaria R$ 4,89 bilhões; valor é o segundo maiordo Brasil. Gaúcha Zero Hora. Porto Alegre, 22 de out. de 2021. Disponível em:
<https://gauchazh.clicrbs.com.br/transito/noticia/2019/10/reparo-de-rodovias-do- rs- custaria-r-489-bilhoes-valor-e-o-segundo-maior-do-brasil- ck21s9icr08ei01n39gct53ki.html> Acesso em 18 de out. 2023.
Estudo de Desenvolvimento Regional e Logística de Transportes no RS - ProjetoRumos 2015. Porto Alegre - 2015
ETGES, V. Desenvolvimento Regional – A região importa? Revista Brasileira deGestão e Desenvolvimento Regional G&DR. Taubaté, São Paulo, V. 18, N. 1, P.
IBGE. Cidades IBGE. Cachoeira do Sul. Disponível
em<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/cachoeira-do-sul/panorama> Acesso em 18 deout. 2023.
IBGE. Cidades IBGE. Rio Pardo. Disponível em
<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/rio-pardo/panorama> Acesso em 18 de out. 2023.
INVENTÁRIO TURÍSTICO DE CACHOEIRA DO SUL, Cachoeira do Sul, agosto de 2017 LEFEBVRE, H. Marxismo: uma breve introdução. Coleção L&PM Pocket, 2009.
NIETSCHE, M. Avaliação das Condições de Manutenção e Segurança das Barragens e Eclusas do Fandango, Anel de Dom Marco, Amarópolis e Bom Retiro no estado do Rio Grande do Sul. Trabalho de Conclusão de Curso.
Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC, 2022.
PURPER, P. Análise dos benefícios da utilização do multimodal de transportes do Centro do Rio Grande do Sul. Artigo, Cachoeira do Sul; 2007.
SANTOS, M. Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografiacrítica. São Paulo: HUCITEC/EDUSP, 1978.
SANTOS, M. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985.
SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científicoinformacional. São Paulo: HUCITEC, 1994.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço, técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo,Editora da Universidade de São Paulo, 1996.
SANTOS, M e SILVEIRA, M. Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Riode Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, M. O Retorno do Território. In: Território: globalização e fragmentação
[S.l: s.n.], 2002.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciênciauniversal.
ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
STEDILE, J. A Questão Agrária no Brasil: O Debate na Esquerda: 1960-1980. SãoPaulo,
Editora Expressão Popular, 2012.
TARGA,Luiz R. P. Le Rio Grande do Sul et la création de L´État“développementiste”
brésilien. Grenoble: Université Pierre Mendes. Ecole Doctorale d’Économie, 2002.
TREVISAN, N.; SOUZA, E.; ESTELLITA, M. Um enfoque logístico com análise dedea sobre a integrabilidade modal da infraestrutura da Bacia do Baixo Jacuí.
Rio de Janeiro; SPOLM, 2006.
Triunfo: Terminal de Santa Clara completa 1,5 mil viagens. Portal de Notícias Região Carbonífera do Rio Grande do Sul. Triunfo, 14 de Abr. de 2021.
Disponível em: <https://www.portaldenoticias.com.br/noticia/16442/triunfo-terminal-santa- clara-completa-1-5-mil-viagens.html> Acesso em 18 de out. 2023
VERSANO, R. A guerra fiscal do ICMS: quem ganha e quem perde. Planejamento e políticas públicas. Brasília, Ipea, n. 15, p. 3-19, 1997.
VIEIRA, R. Autorizações ferroviárias no Brasil: desafios do novo modelo. Coletânea de Pós- Graduação. Especialização em Controle da Desestatização e da Regulação (CDR). Tribunal de Contas da União. Brasília, 2022.
VILAS BOAS, L. A Natureza do Espaço: Técnica, Razão e Emoção. Resenha de MiltonSantos.
ª Edição. São Paulo: Edusp (Editora da USP), 2003.
WAQUIL, P. D.; FILIPPI E. E. Desigualdades regionais e desempenho diferenciado dos municípios do Rio Grande do Sul: uma análise a partir de elementos rurais. In: PAIVA, C. Á. (org.). Evolução das desigualdades territoriais no Rio Grande do Sul. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2008
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Estudos de Gestão e Desenvolvimento Regional
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar de forma gratuita, a produção da comunidade científica ao público, proporciona maior democratização do conhecimento. A política é Acesso Aberto.
Adotamos a licença CC Attribution-NonCommercial 4.0, a qual permite o compartilhamento, uso, citação, adaptação, desde que citada fonte e não alterada a licença inicial. O uso da publicação para fins comerciais não é permitido. Dessa maneira não são cobradas nenhum tipo de taxa na revista.
