Falar a língua do outro é o mesmo que ser estrangeiro
DOI:
https://doi.org/10.30681/2594.9063.2022v6n2id11225Palavras-chave:
Línguas Nativas, Língua Portuguesa, CooficializaçãoResumo
A proposta do texto é fazer uma discussão sobre a cooficialização de línguas dos povos nativos em relação à Língua Portuguesa no Brasil. A questão da cooficialização se inscreve não apenas a resistência, mas, sobretudo a reivindicação do reconhecimento que o monolinguismo oficial, não só silencia outras línguas e povos, mas os tornam estrangeiros em suas terras, obriga-os a ser estrangeiros, também na língua do outros, viver na morada do outro, viver na língua alheia.
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