Falar a língua do outro é o mesmo que ser estrangeiro
DOI:
https://doi.org/10.30681/2594.9063.2022v6n2id11225Palabras clave:
Línguas Nativas, Língua Portuguesa, CooficializaçãoResumen
A proposta do texto é fazer uma discussão sobre a cooficialização de línguas dos povos nativos em relação à Língua Portuguesa no Brasil. A questão da cooficialização se inscreve não apenas a resistência, mas, sobretudo a reivindicação do reconhecimento que o monolinguismo oficial, não só silencia outras línguas e povos, mas os tornam estrangeiros em suas terras, obriga-os a ser estrangeiros, também na língua do outros, viver na morada do outro, viver na língua alheia.
Descargas
Referencias
BATISTA, A. C. G. “NÃO É QUEM SOU POR DENTRO, E SIM O QUE FAÇO É QUE ME DEFINE”: UMA ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DO BATMAN CARIOCA A PARTIR DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA. IN WEB-REVISTA DISCURSIVIDADE, ESTUDOS LINGUÍSTICOS. ED. 20, JAN. 2020. HTTP://OJS.PANTANALEDITORAELIVRARIA.COM.BR/INDEX.PHP/DISCURSIVIDADE/ISSUE/VIEW/1
PÊCHEUX, M. O DISCURSO, ESTRUTURA OU ACONTECIMENTO. 3ª. ED. CAMPINAS-SP: PONTES, 2002.
ORLANDI, E. P. EU, TU, ELE. DISCURSO E REAL DA HISTÓRIA. CAMPINAS-SP: PONTES, 2017.
____ .ANÁLISE DO DISCURSO. PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS. CAMPINAS-SP: PONTES, 1999.
MUSSATO, M. S. E DE SOUZA, C. C. GOVERNAMENTO E POLÍTICA(S) DE LÍNGUA(S) DA/NA (IN)EXISTÊNCIA DO SUJEITO SURDO-INDÍGENA DE ETNIA TERENA. IN WEB-REVISTA DISCURSIVIDADE, ESTUDOS LINGUÍSTICOS. ED. 23, ABRIL, 2020, PÁG. 01-22. END.: HTTP://OJS.PANTANALEDITORAELIVRARIA.COM.BR/INDEX.PHP/DISCURSIVIDADE/ISSUE/VIEW/5
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Marlon Leal Rodrigues
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.