QUEM TEM MEDO DO CORPO PRETO? UMA ANÁLISE DOS DISCURSOS SOBRE O CORPO PRETO EM O AVESSO DA PELE, DE JEFERSON TENÓRIO/WHO IS AFRAID OF THE BLACK BODY? AN ANALYSIS OF THE DISCOURSES ABOUT THE BLACK BODY IN O AVESSO DA PELE, BY JEFERSON TENÓRIO

Autores

  • Francisco Welison Fontenele de Abreu Universidade Estadual do Mato Grosso - UNEMAT

DOI:

https://doi.org/10.30681/athena.v26i01.13304

Palavras-chave:

Estereótipo. Pós-colonialismo. Gênero; Racismo. O avesso da pele.

Resumo

A literatura contemporânea pode ser um espaço que aborda ficcionalidades que narram temas que foram silenciados por estruturas de poder. Quando em O avesso da pele o autor Jeferson Tenório escreve sobre como essas estruturas de poder agem na narrativa dos personagens, acontecem reflexões acerca da obra. Dito isso, propomos nessa pesquisa analisar de que formas os personagens de O avesso da pele discutem o corpo preto. Por meio de estudos bibliográficos, a análise dessa pesquisa se baseia nas contribuições de Walter Mignolo (2017), Homi Bhabha (1998), Kabengele Munanga (2009) e outros. A partir dos discursos dos personagens Bruno e da família branca de Juliana, compreendemos que o corpo preto é lido a partir de estereótipos que são fixados no colonialismo. Os ideais colonialistas passam a ser a principal estrutura de poder que fixam proposições sobre raça e gênero de pessoas pretas.

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Biografia do Autor

  • Francisco Welison Fontenele de Abreu, Universidade Estadual do Mato Grosso - UNEMAT

    Doutorando em Estudos Literários pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Mestre em 
    Letras pela Universidade Estadual do Piauí e Graduado em Letras Inglês pela Universidade Estadual do 
    Piauí.

Referências

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Publicado

2025-01-17

Edição

Seção

ARTIGOS/ ENSAIOS

Como Citar

QUEM TEM MEDO DO CORPO PRETO? UMA ANÁLISE DOS DISCURSOS SOBRE O CORPO PRETO EM O AVESSO DA PELE, DE JEFERSON TENÓRIO/WHO IS AFRAID OF THE BLACK BODY? AN ANALYSIS OF THE DISCOURSES ABOUT THE BLACK BODY IN O AVESSO DA PELE, BY JEFERSON TENÓRIO. (2025). Revista Athena, 26(01), 63-76. https://doi.org/10.30681/athena.v26i01.13304

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