A historicidade do termo "fake news"na imprensa

Autores

  • Hélio Ferreira Mendes Júnior Universidade do Estado de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.30681/rccs.v8i2.11167

Palavras-chave:

Historicidade, Fake News, imprensa, Notícia Falsa, Termo

Resumo

Este artigo descreve de forma breve sobre a historicidade do termo "fake news" supostamente hodierno na imprensa, assim como as suas primeiras menções registradas e disponíveis em jornais. Situando esta palavra "fake news" através da própria história da imprensa, que surgiu desde o início do século XVI, até o ano de 2016 deste século, quando nos deparamos novamente com seu uso para apontar uma notícia considerada falsa.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BBC. 'Fake News' é eleita palavra do ano e ganhará menção em dicionário britânico.

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-41843695. Acesso

em: 11 nov. 2019.

COSTA, Alfredo José Lopes e MENDES, Hélio Ferreira Júnior. A Comunicação Viral

nas Redes Sociais da Internet: Estudo de Dois Casos de Repercussão. Revista

Comunicação, Cultura e Sociedade, UNEMAT 2014/1. Disponível em:

https://periodicos.unemat.br/index.php/ccs/article/view/63. Acesso em: 30 jun. 2019.

COUTINHO, Emílio Portugal. O que significa imprensa amarela ou marrom?. 2015.

Disponível em: http://www.casadosfocas.com.br/o-que-significa-imprensa-amarela-oumarrom/. Acesso em: 30 jun. 2019.

EMERY, Edwin. História da imprensa nos Estados Unidos. Tradução de Alkmin

Cunha. Rio de Janeiro: Lidador, 1965.

FALLON, Claire. De onde vem o termo "fake news"? Da década de 1890, ao que

tudo indica. 2017. Disponível em: https://www.huffpostbrasil.com/2017/04/05/de-ondevem-o-termo-fake-news-da-decada-de-1890-ao-que-tudo_a_22027223/. Acesso em: 20

out. 2018.

GALIEGO. Andrezza. O furo e a barrigada. 2103. Disponível em:

http://observatoriodaimprensa.com.br/feitos-desfeitas/_ed757_o_furo_e_a_barriga/.

Acesso em: 28 ago. 2019.

GUIMARÃES, Bruno de Azevedo Santana. Golpes de sentido em 2016: uma análise

do blog Jornal Livre. Dissertação de Mestrado em Letras: Linguagens e Representações

– Ilhéus, BA: UESC, 2019. 105f. il. Disponível em:

http://www.uesc.br/cursos/pos_graduacao/mestrado/letras/index.php?item=conteudo_di

ssertacoesdefendidas.php Acesso em: 28 fev. 2020.

LABASSE, Bertrand. A Epistemologia do Jornalismo pode delimitar seu Território

Discursivo? Disponível em: http://revistaseletronicas.fiamfaam.br. Acesso em: 08 dez.

LAGE, Nilson. Linguagem Jornalística. Editora Ática, São Paulo, 1985.

ORLANDI, Eni Puccinelli (org.). A leitura e os leitores. Campinas: Pontes: 1998.

ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 9ª Edição,

Campinas, SP, Pontes Editores, 2010.

PARK, Robert. A notícia como forma de conhecimento: In. Steinberrg. Charles org.

Meios de Comunicação de Massa. SP, Cultrix, 1970.

SILVA, Gislene. Para pensar em critérios de noticiabilidade. 2004. Disponível em:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/article/view/2091. Acesso em: 20 mai.

TÓFOLI, Luciene. Ética no Jornalismo. Coleção Ética nas Profissões. Editora Vozes.

TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo, RS: Editora

Unisinos, 2001.

WOLF, Mauro. Teorias da comunicação de massa. São Paulo: Martins Fontes: 2003.

Yellow Journalism. The “Fake News” of the 19th Century. Disponível em:

https://publicdomainreview.org/collections/yellow-journalism-the-fake-news-of-the19th-century/. Acesso em: 03 jun. 2019.

Publicado

2023-08-01

Como Citar

Mendes Júnior, H. F. (2023). A historicidade do termo "fake news"na imprensa. Revista Comunicação, Cultura E Sociedade, 8(2). https://doi.org/10.30681/rccs.v8i2.11167