O jornalismo como prática discursiva de transformação social ou de manutenção das desigualdades de gênero?

Autores

  • Jessica Gustafson Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  • Fernanda Nascimento Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

DOI:

https://doi.org/10.30681/rccs.v1i1.2592

Palavras-chave:

Jornalismo, Discurso, Estudos de Gênero, Desigualdade Social, Transformação Social

Resumo

Propomos neste artigo uma reflexão sobre o jornalismo e sua tendência de atuar em consenso com a sociedade, fazendo circular discursos que reproduzem as relações de gênero e de poder hegemônicas e atuando na manutenção das desigualdades e violências simbólicas, no que se refere às mulheres e seus atravessamentos de raça, orientação sexual, classe e geração. Os Estudos de Gênero e a teoria da Análise Crítica do Discurso serão acionados na tentativa de propor uma atuação mais posicionada do campo para que se torne uma prática discursiva de mudança social.

 

 

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Biografia do Autor

  • Jessica Gustafson, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
    Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc). Especialista em Gênero e Sexualidade pelo Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (CLAM/IMS/UERJ). É graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2010). Integra a organização do coletivo Gemis (Gênero, Mídia e Sexualidade), de Porto Alegre.
  • Fernanda Nascimento, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
    Doutoranda no Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Mestra em Comunicação Social, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio grande do Sul (PUCRS) e bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, na mesma instituição.

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Publicado

2017-12-31

Como Citar

O jornalismo como prática discursiva de transformação social ou de manutenção das desigualdades de gênero?. (2017). Revista Comunicação, Cultura E Sociedade, 5(1), 32-48. https://doi.org/10.30681/rccs.v1i1.2592

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