Estrutura de Capital de Empresas Brasileiras à Luz das Teorias do Trade-Off, Pecking Order e Market Timing

Autores

  • Paulo Vitor Souza de Souza UFPA
  • Luciana da Silva Moraes Sardeiro UFRA
  • Vivian de Cássia Pinheiro Silva UFRA

DOI:

https://doi.org/10.30681/ruc.v11i22.6321

Palavras-chave:

Estrutura de Capital, Teoria do Trade-off, Teoria do Pecking order, Teoria do Market Timing

Resumo

Este artigo tem como objetivo verificar quais fatores influenciam a estrutura de capital das empresas brasileiras de capital aberto listadas na B3. Foram selecionadas 115 empresas não-financeiras constantes na B3, totalizando 920 observações entre os anos de 2010 a 2017. Assim, foram realizadas análises à luz das teorias do market timing, pecking order e trade-off. Como variável dependente utilizou-se a alavancagem contábil, indicador que representa a estrutura de capital das entidades. Ademais, foram aplicadas cinco variáveis independentes que representam as variáveis explicativas da estrutura de capital das empresas. O estudo fornece evidências de que no Brasil são utilizadas as teorias do market timing (através da relação negativa entre market-to-book e alavancagem) e do pecking order (através da relação negativa da rentabilidade com a alavancagem).

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Biografia do Autor

  • Paulo Vitor Souza de Souza, UFPA

    Professor Adjunto da Faculdade de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará (UFPA)

    Doutor em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília (UnB)

  • Luciana da Silva Moraes Sardeiro, UFRA

    Professora Assistente no Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) - Campus Capanema

    Doutoranda em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília (UnB)

  • Vivian de Cássia Pinheiro Silva, UFRA

    Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) - Campus Capanema

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Publicado

2023-06-30

Como Citar

Estrutura de Capital de Empresas Brasileiras à Luz das Teorias do Trade-Off, Pecking Order e Market Timing. (2023). Revista UNEMAT De Contabilidade, 11(22), 99-120. https://doi.org/10.30681/ruc.v11i22.6321

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