TRADIÇÃO E RUPTURA NA CONSTRUÇÃO DOS MANIFESTOS LUSO-BRASILEIROS
DOI:
https://doi.org/10.30681/rln.v1i1.6745Resumo
RESUMO
O presente estudo concentra-se na leitura de três manifestos relevantes na produção ensaística do século XX, nos quais são sobrelevados os aspectos de renovação linguística, que se impunha com as vanguardas, como também, o embate entre o homem e a identidade passadista, com intuito de negar as formas para projetar o futuro revolucionário da arte. São tomados como objeto de leitura os manifestos: Ultimatum (1917), de Álvaro de Campos; Ultimatum Futurista às gerações portuguesas do Século XX (1917), de Almada-Negreiros e Manifesto da Poesia Pau-brasil (1924), de Oswald de Andrade.
Palavras-chave: Manifestos luso-brasileiros; modernismo; vanguarda.
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