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Somente serão aceitos trabalhos submetidos por autores (no máximo 3) que tenham o título mínimo de mestre ou coautoria com mestre ou doutor.

Em busca de uma maior diversidade de pesquisadores e resultados de pesquisas contemplados na revista, não publicamos mais de um artigo do mesmo autor e coautor na mesma edição, como também não publicamos artigos do mesmo autor em edições seguidas. O autor que tiver artigo com parecer favorável em duas edições seguidas deverá aguardar o intervalo de uma edição para publicação de seu texto na edição posterior.

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1) Formatação: formato de papel A4, todas as margens de 3 cm; fonte Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5, parágrafo justificado e sem hifenação; itálico para títulos de obras e para palavras estrangeiras e palavras que se queira destacar; não usar itálico para citação.

2) Ordem das partes do artigo:

TÍTULO: centralizado e em maiúsculas e negrito.

TÍTULO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA: centralizado e em maiúsculas e negrito.

EPÍGRAFE: se for o caso; não é obrigatória.

RESUMO: a palavra resumo centralizada e em maiúscula, em português, espaço simples, fonte 12, com no máximo de 250 palavras.

Palavras-chave: no máximo quatro; fonte 12, separadas por vírgulas, sendo a primeira letra minúscula.

Resumo em outra língua estrangeira: centralizado, ao final do artigo, espaço simples, fonte 12, no máximo de 250 palavras.

`Palavras-chave em língua estrangeira: no máximo quatro.

Texto do artigo: margens de 3 cm; fonte Times New Roman, corpo 12, espaço 1,5, parágrafo justificado e sem hifenação; itálico para títulos de obras e para palavras estrangeiras e palavras que se queira destacar; não usar itálico para citação; citações diretas maiores do que 3 linhas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte Times New Roman 11.

Subtítulos: no corpo do texto, em negrito e apenas com a inicial maiúscula.

Referências: ver exemplos ao final.

3) Citações: citações no corpo do texto, Autor, data e página, exemplo: (Bosi, 1989, p. 25);

Lista de obras citadas organizada segundo as normas da ABNT (NBR-6023) e apresentada em ordem alfabética pelo sobrenome do autor. Citações diretas maiores do que 3 linhas em recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte 11.

4) Extensão dos textos:

- artigo: mínimo 10, máximo de 20 laudas, incluindo referências e possíveis anexos;

- resenha: máximo de 10 laudas.

- entrevista: não há limite de laudas.

5) EXEMPLOS de Referências:

Livros

BAKHTIN, Mikhail. Esthétique de la création verbale. Paris: Gallimard, 1984.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1989.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris; MACHADO, Veruska Ribeiro (Orgs.)  Os doze trabalhos de Hércules: do oral para o escrito. São Paulo: Parábola Editorial, 2013.

COSSON Rildo. Letramento Literário: Teoria e Prática. São Paulo: Contexto, 2014.

TODOROV, Tzvetan. A Literatura em Perigo. Trad. Caio Meira. Rio de Janeiro: Difel, 2009.

Capítulos de livros:

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A.P; MACHADO, A.R.; BEZERRA, M.A. (orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2008, p. 19-36.

CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. Leitura: decodificação, processo discursivo...? In:CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. (org.). O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. 2. ed. Campinas: Pontes, 2002, p.13-20.

Artigo de periódico:

SILVA, Wagner Rodrigues; ESPINDOLA, Elaine. Afinal, o que é gênero textual na Linguística Sistêmico-Funcional? Revista da ANPOLL, v. 1, n. 34, p. 259-307, 2013.

SILVA, Antonieta M. O. de;  SILVEIRA, Maria I. M. Leitura para Fruição e Letramento Literário: Desafios e Possibilidades na Formação de Leitores. Revista Eletrônica de Educação de Alagoas. Vol. 01, Nº 01, 2º sem.2013, p. 92-101. Disponível em: Acesso: setembro de 2013.

Artigos de jornais:

GONÇALVES, Adair Vieira.  Refacção x reescrita. Folha da Região, Araçatuba 2, 20 out. 2011, Caderno 2, p.2.

Monografias, dissertações e teses:

SANTIAGO-ALMEIDA, Manoel Mourivaldo. Aspectos fonológicos do português falado na Baixada Cuiabana: traços de língua antiga preservados no Brasil. São Paulo, 2000. Tese (Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa) – FFLCH, USP.

Entrevista

CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa:1988. Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes.

Dicionário e Enciclopédia

FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p.

ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v.

Programas de Televisão e Rádio

UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro: GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de TV.

Congresso, Conferências, Encontros e outros eventos:

SEMINÁRIO INTERNACIONAL. Clarice em cena: 30 anos depois. Brasília. Caderno de resumos, 2007.

Legislação

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua portuguesa, terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF,1998.

Documentos eletrônicos:

BARROS, Maria Cândida Drumond Mendes; LESSA, Antônio Luis Salim. Um dicionário tupi de 1771 como crônica da situação lingüística na Amazônia pombalina. Disponível em: <http://www.filologia.org.br/sole tras/8sup/4.htm.>. Acesso em: 2 jun. 2006.

HOUASSIS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikman. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia

Cinema

SONHOS (Dreams). EUA, 1990. Dir: Akira Kurosawa. 119 min.

 

OBS.: Para gráficos, anexos e entrevistas não há normas específicas.

 

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Artigos Estudos Literários

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Dossiê Temático 2024/1: Acolhimento, discussão e combate do sofrimento psíquico de mulheres em textos narrativos e poéticos das literaturas africanas de língua portuguesa e nas literaturas afro-diaspóricas

A partir de estudos sobre a mulher e da literatura produzida por mulheres africanas e afro-diaspóricas, esta chamada propõe acolher artigos, ensaios e entrevistas desenvolvidos campo das literaturas africanas de língua portuguesa e afro-brasileira, com destaque para obras cujas temáticas revelam o sofrimento psíquico feminino, tanto em manifestações de textos narrativos e/ou poéticos. Acolhemos, também, textos cujos discursos privilegiam outros movimentos emancipatórios protagonizados por mulheres contra diversos mecanismos de opressão.

Os estudos de textos literários – tanto na poesia quanto na prosa – escritos nos espaços de língua portuguesa contribuem para denunciar, desconstruir e reconfigurar o lugar subalterno e de sofrimento imposto a mulheres, sobretudo quando se trata de vozes de países que foram colonizados, como Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Brasil.

No contrafluxo dos traumas e das assimetrias de poderes, cada vez mais se torna visível, na cena do debate público e da circulação das produções artístico-verbais, a agência do movimento em rede protagonizado por mulheres, em especial por mulheres negras, em suas pluralidades, que articulam variáveis de gênero, raça e classe, na esteira do proposto por Angela Davis e bell hooks. Elencamos tais pensadoras/es apenas como um ponto de partida para a discussão, uma vez que acreditamos que o sofrimento das mulheres negras se desenvolve, muitas vezes, na esteira do racismo. Nosso objetivo, contudo, é ampliar, tanto quanto possível, a discussão sobre como a escrita literária de autoria feminina vem promovendo reflexões sobre o adoecimento psíquico e suas complexidades na contemporaneidade.

Articulando questões que abarcam problemáticas sobre território, corpo, poder, abre-se espaço para debates que abordam a escrita literária como criação performática, práxis de cidadania e ação política. O corpo e a voz protagonista da mulher, encenados em suas produções artísticas, problematizam e iluminam estratégias de subversão de antigas estruturas de poder arraigadas em diferentes sociedades ao longo do tempo, no continente africano, no Brasil e em outros territórios da diáspora. Destacam-se, assim, os saberes produzidos por escritoras-intelectuais, cujas obras e engajamento, na cena pública da circulação de ideias, também contribuem para a construção de um contra olhar sobre a teoria social produzida e reconhecida pelos centros hegemônicos, a exemplo do trabalho teórico produzido por intelectuais afro-diaspóricas, como Sueli Carneiro, Lelia González, Beatriz Nascimento, Neusa Santos Souza, Jurema Werneck, Dina Salústio, Conceição Lima e tantas outras.

Palavras-chave: Mulheres; Sofrimento psíquico; Denúncia; Reconfiguração; Práxis intelectual; Ação política

Prazo para submissão: até 31 de março de 2024

Organização:

Profa. Dra. Maria Teresa Salgado (UFRJ),

Profa. Dra. Luciana Brandão Leal (UFV)

'Professor Dr. Jesuíno Avenlino Pinto (UNEMAT)

Dossiê Temático 2024/2: Formação de Professores/as e Ensino-Aprendizagem de Línguas: olhares para os estudos da diversidade linguística da Amazônia Brasileira

Esse Dossiê Temático da Revista de Letras Norte@mentos tem como proposta acolher resultados de pesquisas em formato de artigos e relatos de experiências que tenham como centralidade a diversidade linguística compreendida como um fenômeno social e identitária que reverbera na formação de professores/as e no ensino-aprendizagem de línguas em contexto amazônico brasileiro.

O Dossiê Temático da Revista de Letras Norte@mentos, dedicado à diversidade linguística no contexto amazônico brasileiro, é de grande relevância por diversos motivos, dentre os quais destaca-se: a proposição de um olhar abrangente para a diversidade linguística, indo além da mera descrição de diferentes línguas e dialetos para focar em suas implicações sociais e identitárias; b) A região amazônica é um cenário rico em diversidade linguística, com a presença de povos indígenas, comunidades tradicionais e migrantes de diversas origens. O Dossiê oferece uma oportunidade para explorar as particularidades desse contexto e as suas implicações para a formação de professores e o ensino-aprendizagem de línguas.

Nesse sentido, o Dossiê aborda temas de grande interesse para a comunidade acadêmica e para a sociedade em geral, como:

  • O reconhecimento da riqueza e da importância de todas as variedades linguísticas presentes na Amazônia.
  • A necessidade de repensar as práticas pedagógicas para garantir um ensino-aprendizagem de línguas que seja inclusivo e respeitoso da diversidade.
  • A importância da formação de professores para atuar com a diversidade linguística em sala de aula.
  • A necessidade de políticas públicas que promovam a valorização da diversidade linguística e o acesso à educação linguística de qualidade social para todos.

 

Os trabalhos científicos submetidos deverão ser escritos em conformidade com as normas da Revista. Esses, por sua vez, serão avaliados pelo sistema às cegas e por pares. A edição tem sua publicação prevista para meados de outubro de 2024, de modo que a submissão deverá ser feita até o dia 25/07/2024.

A submissão dos trabalhos deve ser feita, exclusivamente, pela plataforma da Revista, no seguinte endereço: https://periodicos.unemat.br/index.php/norteamentos.

Obs.: Tendo em vista que a Revista Norte@mentos recebe artigos de fluxo contínuo, é necessário que, no momento da submissão do artigo, seja selecionada a sessão específica do Dossiê.

Prazo de submissão: até 25 de julho de 2024.

 

Organizadores:

Profa. Dra. Albina Pereira de Pinho – Universidade do Estado de Mato Grosso/Sinop

Profa. Dra. Queila Barbosa Lopes – Universidade Federal do Acre

Profa. Dra. Luana Ferreira Rodrigues – Universidade Federal do Amazonas

Prof. Dr. Luís Henrique Serra – Universidade Federal do Maranhão

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