A ESTÉTICA DAS FEZES CONTRA A CULTURA DE MASSAS

Autores

  • Vinícius Carvalho PEREIRA

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v2i3.6802

Resumo

Este artigo apresenta um estudo de como a metáfora das fezes, geralmente associada ao baixo na arte, pode se insurgir contra a baixa arte, freqüente em tempos de indústria cultural. Para isso, analisa-se o conto “Natureza-podre ou Franz Potocki e o mundo”, de Rubem Fonseca, atentando para as estratégias textuais no plano da enunciação e do enunciado empregadas pelo autor no que tange à associação entre as atividades artística e intestinal.

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Publicado

22/09/2012

Como Citar

A ESTÉTICA DAS FEZES CONTRA A CULTURA DE MASSAS. (2012). Revista De Letras Norte@mentos, 2(3). https://doi.org/10.30681/rln.v2i3.6802

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