CONFRONTANDO O NACIONALISMO ESTADUNIDENSE: HOSTILIDADE E DISCRIMINAÇÃO EM HAM ON RYE, DE CHARLES BUKOWSKI

Autores

  • André Affonso Mariscal Universidade de Brasília (UNB)
  • Cláudio Roberto Vieira Braga Universidade de Brasília (UNB)

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v10i21.7181

Resumo

O artigo discute os efeitos do nacionalismo em Henry Chinaski, imigrante alemão em Ham on Rye (1982), de Charles Bukowski. No romance, ambientes hostis dificultam as tentativas de integração de Henry, submetido a uma discriminação constante, em contraste com os ideais de pluralismo e inclusão, parte da identidade estadunidense. Investigamos os conflitos construídos a partir das ideias oficiais de nação e de nacionalismo, concluindo que hostilidade e discriminação permanentes resultam em violência, indiferença e desumanização. Ironicamente, o isolamento dá ao imigrante uma percepção mais ampla acerca do mundo, levando-o a repensar a nação e a rejeitar o nacionalismo romântico.

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Biografia do Autor

  • André Affonso Mariscal, Universidade de Brasília (UNB)
    Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Literatura do Departamento de Teoria Literária da Universidade de Brasília.
  • Cláudio Roberto Vieira Braga, Universidade de Brasília (UNB)
    Doutor em Literatura Comparada pela UFMG, professor, pesquisador e orientador no Programa de Pós-graduação em Literatura da Universidade de Brasília (POSLIT/UnB).

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Publicado

24/01/2017

Como Citar

CONFRONTANDO O NACIONALISMO ESTADUNIDENSE: HOSTILIDADE E DISCRIMINAÇÃO EM HAM ON RYE, DE CHARLES BUKOWSKI. (2017). Revista De Letras Norte@mentos, 10(21). https://doi.org/10.30681/rln.v10i21.7181