O ESGRIMISTA DA MODERNIDADE: BAUDELAIRE E A POÉTICA DO CHOQUE

Autores

  • Maura Voltarelli Roque Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v11i24.7230

Resumo

A partir da importância do conceito psicanalítico de “trauma” para a cultura desde o início do século XX, este artigo busca compreender como esse conceito aparece na obra de Baudelaire, obra fundamental para a compreensão da modernidade que, segundo Walter Benjamin, estaria marcada pela “vivência do choque”. Neste sentido, Benjamim pensa a poesia de Baudelaire como uma poesia que teria incorporado na sua própria estrutura a noção de choque. Ao passar pela relação ambígua do poeta com a multidão, Benjamin nos sugere uma relação ambígua de Baudelaire com a própria modernidade, deslocando a sua poesia dos lugares tradicionais.

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Biografia do Autor

  • Maura Voltarelli Roque, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
    Maura Voltarelli é doutoranda em Teoria e História Literária junto ao Departamento de Teoria Literária do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), desenvolvendo pesquisa sobre a imagem da Ninfa na poesia brasileira moderna e contemporânea.

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Publicado

22/01/2018

Como Citar

O ESGRIMISTA DA MODERNIDADE: BAUDELAIRE E A POÉTICA DO CHOQUE. (2018). Revista De Letras Norte@mentos, 11(24). https://doi.org/10.30681/rln.v11i24.7230