AS CRIAÇÕES LEXICAIS (@C) COMO ADAPTAÇÕES FONOLÓGICAS NA FALA INFANTIL

Autores

  • Maria de Fátima de Almeida Baia
  • Gláubia Ribeiro Moreira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v10i22.7115

Resumo

Neste estudo, discutimos o termo “criação lexical” proposto por MacWhinney (1991, 2000) para o formato de transcrição CHAT, abordado no trabalho de Secco (1994) e Baia (2010). Após análise dos dados de um estudo de caso de uma criança (M.) adquirindo o português brasileiro, de 10 meses a 2 anos, observamos que o que Secco (1994) e Baia (2010) consideram criações lexicais pode ser explicado como manifestação de alguma rotina fonológica, i.e. template, e/ou processo fonológico isolado.

 

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Biografia do Autor

  • Maria de Fátima de Almeida Baia
    Professora da UESB na área de Linguística, anteriormente professora substituta na UNESP de Assis (2012-2013). É doutora (2013), mestre (2008) e bacharel (2006) em Linguística pela Universidade de São Paulo (USP). Realizou estágio sanduíche na University of York (Reino Unido). Atua principalmente nas seguintes áreas: fonologia, desenvolvimento de língua materna, desenvolvimento de língua estrangeira e psicolinguística. Coordena o GEDEF (Grupo de Estudos de Desenvolvimento Fonológico) na UESB e desenvolve pesquisa sobre desenvolvimento fonológico de crianças gêmeas, não gêmeas e bilíngues (adultos e crianças).
  • Gláubia Ribeiro Moreira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
    Mestranda no Programa de pós graduação em Linguística da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Realiza pesquisa na área de desenvolvimento fonológico e psicolinguística.

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Publicado

23/06/2017

Como Citar

AS CRIAÇÕES LEXICAIS (@C) COMO ADAPTAÇÕES FONOLÓGICAS NA FALA INFANTIL. (2017). Revista De Letras Norte@mentos, 10(22). https://doi.org/10.30681/rln.v10i22.7115