O CERRADO É UMA FLORESTA DE CABEÇA PARA BAIXO: ANÁLISE SEMÂNTICA DA UNIDADE LEXICAL “CERRADO”

Autores

  • Daniel Marra
  • Sebastião Elias Milani Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v9i20.7122

Resumo

Apresenta-se neste artigo uma análise da unidade lexical cerrado, item que compõe o grupo semântico-lexical aspectos geográficos do Alingo – Atlas Linguístico de Goiás (MILANI et al, 2015) –, com foco na diatopia do nordeste goiano. Isso significa que essa unidade lexical é analisada no contexto dos dados gerados nos pontos que constituem a região nordeste do estado de Goiás. Esse enfoque diatópico, embora seja importante para que se tenha uma noção da frequência de uso pelos falantes, tem um valor mais reduzido aos propósitos deste estudo, que se ocupa da análise da mudança semântica semasiológica de cerrado¹ (fechado, vedado) para cerrado² (vegetação típica de Goiás).

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Publicado

06/10/2016

Como Citar

Marra, D., & Milani, S. E. (2016). O CERRADO É UMA FLORESTA DE CABEÇA PARA BAIXO: ANÁLISE SEMÂNTICA DA UNIDADE LEXICAL “CERRADO”. Revista De Letras Norte@mentos, 9(20). https://doi.org/10.30681/rln.v9i20.7122