GEOPOÉTICA E HETEROTOPIA DO PORTUNHOL SELVAGEM. ALGUMAS REFLEXÕES

Autores

  • Paula Cristina de Paiva Limão Università degli Studi di Perugia

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v11i25.7354

Resumo

Este breve artigo propõe apresentar algumas reflexões sobre o Portunhol selvagem enquanto
fenómeno literário e cultural, aquele fenómeno que nasce na Tríplice Fronteira, espaço concreto,
mas difícil de limitar, cujos elementos caracterizantes nos podem fazer refletir sobre a mudança
em ato na vivência e leitura dos fenómenos culturais do nosso tempo. Integra-se, neste contexto,
o conceito de “geopoética”, que não deve ser reduzida a uma vaga expressão lírica da geografia,
já que a geopoética cria uma coerência geral, mas também aquele de “heterotopia” aquele espaço
que foge à norma estabelecida e que é lugar de resistência ou de reorganização idiossincrática e
cultural.

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Biografia do Autor

Paula Cristina de Paiva Limão, Università degli Studi di Perugia

Facoltà di Lettere – Lingue, Letterature e Civiltà antiche e moderne. Università degli Studi di Perugia.
Professor Aggregato.

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Publicado

07/07/2018

Como Citar

Limão, P. C. de P. (2018). GEOPOÉTICA E HETEROTOPIA DO PORTUNHOL SELVAGEM. ALGUMAS REFLEXÕES. Revista De Letras Norte@mentos, 11(25). https://doi.org/10.30681/rln.v11i25.7354