UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DA PERSPECTIVA INDÍGENA SOBRE O COMÉRCIO NO CURTA-METRAGEM NÓS E A CIDADE

Autores

  • Paulo Gerson Stefanello

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v11i26.7368

Resumo

Este artigo propõe uma análise do processo de significação do comércio, construído no curtametragem Nós e a cidade (CARELLI, 2009), sob a perspectiva dos Mbyá-Guarani residentes em São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul. A fundamentação teórico-metodológica alicerça-se na teoria semiótica francesa, com os postulados greimasianos difundidos em solo brasileiro, entre outros autores, por Barros (2002, 2003), Fiorin (1999, 2005) e Lopes e Hernandes (2005). Por meio do tratamento do percurso gerativo de sentido, o texto visa à compreensão de um evento comercial retratado no filme, por meio do qual se alcançam as oposições semânticas cultura x natureza e proveito x detrimento como sendo os efeitos de sentido mais representados nesta produção fílmica.

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Biografia do Autor

  • Paulo Gerson Stefanello
    Doutor em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

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Publicado

30/07/2018

Como Citar

UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DA PERSPECTIVA INDÍGENA SOBRE O COMÉRCIO NO CURTA-METRAGEM NÓS E A CIDADE. (2018). Revista De Letras Norte@mentos, 11(26). https://doi.org/10.30681/rln.v11i26.7368