JUDY MOODY: A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO FEMININO MIRIM

Autores

  • Cecil Jeanine Albert Zinani
  • Elisa Capelari Pedrozo

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v13i31.7524

Resumo

O presente trabalho visa examinar a configuração do sujeito feminino na obra Judy Moody – Judy de bom humor. Judy de mau humor, sempre Judy Moody (2000). O estudo fundamenta-se nas singularidades que compõem a representação da personagem que, ainda em tenra idade, consegue apresentar um comportamento rumo à emancipação feminina. Essa independência pode ser verificada a partir da construção do contexto social no qual a personagem se encontra inserida, demonstrando a igualdade de direitos femininos e masculinos. A personagem mirim é analisada por meio da teoria crítica feminista, exposta por Alves e Pitanguy (1985), Rocha-Coutinho (1994) e Strey, Cabeda e Prehn (2004); a questão da infância por Zilberman e Magalhães (1982), que promovem reflexões sobre a representação da criança na sociedade contemporânea, bem como na recepção do leitor.

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Biografia do Autor

  • Cecil Jeanine Albert Zinani
    Doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e estágio pós-doutoral em Letras: História da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Atualmente é professora Doutora Titular da Universidade de Caxias do Sul (UCS).
  • Elisa Capelari Pedrozo
    Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Letras e Cultura (PPGLet) da Universidade de Caxias do Sul (bolsista TAXA/CAPES).

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Publicado

23/03/2020

Como Citar

JUDY MOODY: A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO FEMININO MIRIM. (2020). Revista De Letras Norte@mentos, 13(31). https://doi.org/10.30681/rln.v13i31.7524