VIRGÍNIA NÃO ENTRA NA RODA: CIRANDA DE PEDRA E O ROMANCE DE FORMAÇÃO FEMININO

Autores

  • Claudia Regina Camargo Centro Universitário Campos de Andrade (UNIANDRADE)

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v15i38.7718

Resumo

O artigo propõe uma leitura das características do romance de formação feminino, na obra Ciranda de Pedra, de Lygia Fagundes Telles. Para tanto, situaremos a obra no seu contexto histórico, além de apresentar algumas citações conceituais de Georg Lukács (1994, 2000), Mikhail Bakhtin (2003) e, principalmente, do teórico Franco Moretti (2020), e conceitos sobre o romance de formação feminino chamado de romance de renascimento e transformação, conforme proposto por Annis Pratt (1981) e adotado por Cristina Ferreira Pinto (1990), e ainda Wilma Patrícia Maas (2000, 2006).

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Biografia do Autor

Claudia Regina Camargo, Centro Universitário Campos de Andrade (UNIANDRADE)

Doutoranda e Mestre em Teoria Literária pelo Centro Universitário Campos de Andrade (UNIANDRADE - 2020). Possui graduação em Administração pela Universidade Federal do Paraná (2001). Pós-graduação Lato sensu em Agronegócios (2004) e Administração de Pessoas (2003), pela Universidade Federal do Paraná, onde também cursou Metodologia do Ensino Superior (2003). Tem formação como tutora em ensino presencial e a distância (2007) e formação técnica em informática pela Universidade Federal do Paraná (1995), onde atua profissionalmente no Sistema de Bibliotecas desde 1997.

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Publicado

24/02/2022

Como Citar

Camargo, C. R. (2022). VIRGÍNIA NÃO ENTRA NA RODA: CIRANDA DE PEDRA E O ROMANCE DE FORMAÇÃO FEMININO. Revista De Letras Norte@mentos, 15(38). https://doi.org/10.30681/rln.v15i38.7718