FELICIDADE CLANDESTINA: UMA ANÁLISE GENETTEANA

Autores

  • Alexandre Mariotto Botton UNEMAT
  • Francielli Jaqueline de Paula Meneghetti UNEMAT
  • Renan Kuhne UNEMAT

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v15i38.7734

Resumo

O presente artigo busca analisar o conto “Felicidade Clandestina” de Clarice Lispector, que faz parte da obra que recebe este mesmo nome e foi publicada em 1971. Gérard Genette (1995), em seu livro O discurso da Narrativa, retoma a questão em torno do discurso e da narrativa, contribuindo para o estabelecimento de conceitos que passam a ser utilizados em estudos e trabalhos sobre a narrativa, narrador e focalização. O conto em estudo nos mostra as sensações e pensamentos, em uma época em que essa garota tinha oito anos de idade e morava na cidade de Recife.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alexandre Mariotto Botton, UNEMAT

Professor de Filosofia na UNEMAT, campus de Tangará da Serra, membro permanente do PPGEL – UNEMAT e do PPG-Filosofia da UFMT.

Francielli Jaqueline de Paula Meneghetti, UNEMAT

Mestranda em Estudos Literários pela UNEMAT- Campus Tangará da Serra.

Renan Kuhne, UNEMAT

Mestrando em Estudos Literários pela UNEMAT- Campus Tangará da Serra.

Downloads

Publicado

24/02/2022

Como Citar

Botton, A. M., Meneghetti, F. J. de P., & Kuhne, R. (2022). FELICIDADE CLANDESTINA: UMA ANÁLISE GENETTEANA. Revista De Letras Norte@mentos, 15(38). https://doi.org/10.30681/rln.v15i38.7734