LITERATURA DE MATO GROSSO NO PERÍODO DE ABERTURA POLÍTICA NO BRASIL: RICARDO DICKE E TEREZA ALBUES
DOI:
https://doi.org/10.30681/rln.v15i38.7743Resumo
O presente artigo faz uma abordagem de três romances mato-grossenses: Madona dos Paramos (1982) e Último Horizonte (1988), de Ricardo Guilherme Dicke; e Pedra Canga (1985), de Tereza Albues, a partir de seu diálogo com o contexto da abertura política brasileira, enfatizando as relações entre autoritarismo e sexualidade nas figuras masculinas e a afirmação da figura feminina. Ambos tocam questões políticas importantes, como as relações entre tendências de esquerda/direita, ou entre regime militar e democracia, indicando diferenças e semelhanças entre elas. Em relação à personagem feminina, ambos também coincidem em sua valorização, investindo numa imagem de igualdade de gêneros.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados pertencem à Revista de Letras Norte@mentos e seguem o padrão Creative Commons (CC Atribution 4.0), que permite o remixe, a adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais