MÁQUINA DE UM MUNDO PLANO: NUNO RAU, BAUDELAIRE E DEPOIS BAUDRILLARD
DOI:
https://doi.org/10.30681/rln.v14i35.7506Abstract
A presente resenha visa comentar o livro “Mecânica aplicada” (2017), do poeta ganhador do Prêmio Jabuti, Nuno Rau. Para isso, enquadra os poemas do livro em certa herança da tradição, de um lado, o da figuração da Máquina do mundo (topos central para a tradição do ocidente), de outro, a posição dialética do poeta moderno conforme inaugurada pela tensão entre Spleen e Ideal proposta por Baudelaire, que atravessa o decandetismo até a modernidade. A resenha se vale principalmente dos comentários do sociólogo Jean Baudrillard para pensar como a espessura do livro translada, poeticamente, fenômenos de seu próprio tempo.
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