IDENTIDADES E TRAUMAS COLONIAIS EM AMADA DE ToNI MORRISON
DOI:
https://doi.org/10.30681/rln.v15i38.7720Abstract
Baseado em uma história real, Amada (1873) de Toni Morrison acontece em uma época em que os Estados Unidos começavam a enfrentar as consequências da escravidão recém-abolida. A autora apresenta dois momentos decisivos da história americana: o período escravista e o regime de segregação racial. Este trabalho objetiva analisar o poder do colonizador branco soberano e como ele impacta na identidade das personagens negras escravas. Conclui-se que a literatura pós-colonial de Morrison contribui como meio de levar representatividade ao sujeito colonizado dando voz às denúncias de traumas no período colonial e (re)encontra a identidade individual ou coletiva.
Palavras-chave: Toni Morrison, Trauma, Amada, Pós-Colonial.
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