O PSÍQUICO FEMININO: PENSANDO O SOFRIMENTO PSÍQUICO DESDE A INFÂNCIA ATÉ A VIDA ADULTA DA MULHER CABOVERDIANA E SUA ESTRATÉGIA DE CURA PELA CUMPLICIDADE E PERTENCIMENTO
Palabras clave:
o corpo feminino na literatura caboverdiana; memória; sofrimento psíquico; pertencimento.Resumen
A escritora caboverdiana Dina Salústio dedica sua escrita às mulheres, “em grande parte protagonistas, quer pelo peso dos papeis que elas desempenham na sociedade, nomeadamente na composição e no suporte da estrutura familiar moderna, quer porque, normalmente, elas constituíram o veículo que conduziu as notícias” (SALÚSTIO, 2018, p. 9). Seu olhar atento e a maneira como ela traz as histórias até nós, leitores, desencadeia um universo de percepções que permite que reflitamos sobre esses corpos femininos por meio de seus dias, suas dores e suas memórias. Procuraremos traçar um breve panorama das vidas narradas nos livros Mornas eram as noites (1994), Filhos de Deus (2018) e Uma menina de cristal (2023), desde a infância até a fase adulta, tentando abordar o sofrimento psíquico que são desencadeados no percurso dessas trajetórias.
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Referencias
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