ASA QUE SE ELANÇOU, MAS NÃO VOOU

Autores/as

  • Anderson Ferreira PUC-SP
  • Ramon Silva Chaves PUC-SP

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v11i26.7359

Resumen

O presente trabalho visa a examinar a palavra quase como manifestação paratópica no discurso literário Quase de Mario de Sá-Carneiro. Partimos do pressuposto da existência de um movimento teso da palavra quase, o qual conflui a uma paratopia literária. Fundamentamo-nos na Análise do Discurso em sua perspectiva enunciativo-discursiva, mormente, o estudo da noção de paratopia, focalizada no âmbito desta perspectiva. Com isso, procurou-se verificar os efeitos de sentido da unidade lexical quase como constituinte do modo de manifestação literária, situado no início do século XX, na literatura do Modernismo português.

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Biografía del autor/a

  • Anderson Ferreira, PUC-SP
    Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- PUC-SP. Com estágio sanduíche na Universidade do Minho-ILCH, Portugal, 2015.
  • Ramon Silva Chaves, PUC-SP
    Doutorando pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP. Com estágio sanduíche na Universidade do Porto, 2015, Portugal. Bolsista Capes.

Publicado

2018-07-30

Cómo citar

ASA QUE SE ELANÇOU, MAS NÃO VOOU. (2018). Revista De Letras Norte@mentos, 11(26). https://doi.org/10.30681/rln.v11i26.7359