ASA QUE SE ELANÇOU, MAS NÃO VOOU
DOI:
https://doi.org/10.30681/rln.v11i26.7359Resumo
O presente trabalho visa a examinar a palavra quase como manifestação paratópica no discurso literário Quase de Mario de Sá-Carneiro. Partimos do pressuposto da existência de um movimento teso da palavra quase, o qual conflui a uma paratopia literária. Fundamentamo-nos na Análise do Discurso em sua perspectiva enunciativo-discursiva, mormente, o estudo da noção de paratopia, focalizada no âmbito desta perspectiva. Com isso, procurou-se verificar os efeitos de sentido da unidade lexical quase como constituinte do modo de manifestação literária, situado no início do século XX, na literatura do Modernismo português.Downloads
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Publicado
30/07/2018
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
ASA QUE SE ELANÇOU, MAS NÃO VOOU. (2018). Revista De Letras Norte@mentos, 11(26). https://doi.org/10.30681/rln.v11i26.7359