“IMAGINÁRIO DE NEGRO” NA LEI NO 10.639/03: SENTIDOS EM DISPUTA NO DISCURSO

Autores

  • Dóris Maria Luzzardi Fiss
  • Vagner Garcez Soares

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v15i39.6535

Palavras-chave:

discurso, imaginário, negro, lei n o 10.639/03

Resumo

Esta pesquisa investigou de que modo o discurso da Lei No 10.639/03 tem consolidado certo imaginário de negro. Michel Pêcheux se constituiu como principal referencial. Na análise, foram identificados sentidos que apontam para a discursivização do negro: sujeito que, marcado pelas consequências da sua luta, tem imprimido marcas importantes na sociedade brasileira. Foi possível compreender que mitos que defendem classificações hierarquizadas entre as “raças” ainda se reproduzem nas relações institucionais e interpessoais. No entanto, pré-construídos têm sido ressignificados, ocorrendo a atualização de uma memória que já não faz retorno apenas de sentidos de subalternidade.

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Biografia do Autor

Dóris Maria Luzzardi Fiss

Doutorado em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, doutora em educação.

Vagner Garcez Soares

Mestrado em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestrando em educação e graduado em Geografia.

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Publicado

06/09/2022

Como Citar

Luzzardi Fiss, D. M. ., & Garcez Soares, V. . (2022). “IMAGINÁRIO DE NEGRO” NA LEI NO 10.639/03: SENTIDOS EM DISPUTA NO DISCURSO. Revista De Letras Norte@mentos, 15(39). https://doi.org/10.30681/rln.v15i39.6535