O CONTISTA É UM JOGADOR: UMA LEITURA DO CONTO “O RAPAZ MAIS TRISTE DO MUNDO”, DE CAIO FERNANDO ABREU
DOI:
https://doi.org/10.30681/rln.v2i3.6803Resumen
Analisamos “O Rapaz mais triste do mundo”, de Caio Fernando Abreu, tomando sua escrita como um espaço aberto ao jogo, que funciona como forma de ampliar a percepção dos envolvidos no referido jogo e como alternativa para se enfrentar as coerções da linguagem ordinária. Essa narrativa se apresenta como um campo crítico de experiência e experimentação formal. Tal procedimento confere aos envolvidos a condição de sujeitos atuantes, ainda que como partes de um jogo-vida cujas regras se alteram sempre que se estabelecem novas relações, e,ainda, possibilita um tipo de experiência significativa ao sujeitos envolvidos, no universo representado na narrativa.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Publicado
2012-09-22
Número
Sección
Artigos
Licencia
Derechos de autor 2012 Revista de Letras Norte@mentos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos publicados pertencem à Revista de Letras Norte@mentos e seguem o padrão Creative Commons (CC Atribution 4.0), que permite o remixe, a adaptação e criação de obras derivadas do original, mesmo para fins comerciais
Cómo citar
O CONTISTA É UM JOGADOR: UMA LEITURA DO CONTO “O RAPAZ MAIS TRISTE DO MUNDO”, DE CAIO FERNANDO ABREU. (2012). Revista De Letras Norte@mentos, 2(3). https://doi.org/10.30681/rln.v2i3.6803