OS HOMENS OCOS E A CULTURA-MUNDO: DE T. S. ELIOT À HIPERMODERNIDADE

Autores

  • Fernando Bruno Antonelli Molina Benites UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Maurício César Menon UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v11i24.7280

Resumo

O objetivo deste estudo é ler o poema Os homens ocos (1925), de T. S. Eliot, a partir da prefixação “hiper” proposta por Gilles Lipovetsky e Jean Serroy em A cultura-mundo (2008). Acreditamos que a época descrita pelo poeta carrega características que vêm ao encontro das do tempo que levou os estudiosos a criar a terminologia em questão, fazendo o homem vítima do vazio moral e do hipercapitalismo, hipertecnicização, hiperindividualismo e hiperconsumo. Apoiados nessa intersecção e fundamentados em Russel Kirk, Otto Maria Carpeaux e Leyla-Perrone Moysés, buscamos, por meio da aproximação dos traços das duas épocas, mostrar que há uma essência vazia de sentido que as permeiam e com elas se relacionam.

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Biografia do Autor

  • Fernando Bruno Antonelli Molina Benites, UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná

    Mestrando no PPGEN - Ensino de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza - UTFPR, Câmpus Londrina

    Especialista em Língua e Literatura Inglesa

  • Maurício César Menon, UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná

    Docente no PPGEN - Ensino de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza - UTFPR, Câmpus Londrina

    Doutor em Letras

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Publicado

22/01/2018

Como Citar

OS HOMENS OCOS E A CULTURA-MUNDO: DE T. S. ELIOT À HIPERMODERNIDADE. (2018). Revista De Letras Norte@mentos, 11(24). https://doi.org/10.30681/rln.v11i24.7280