ESFINGE REVISITADA: A TRANSFIGURAÇÃO DO MITO EM TERRITÓRIO SELVAGEM

Autores

  • Andrea Quilian de Vargas UFSM

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v10i21.7222

Resumo

Esta investigação trata da desconstrução de Édipo desenvolvida pela estética surrealista, acepção segundo a qual o mito se torna um ser esmaecido pela poderosa presença da Esfinge. As telas de Dalí, Bacon, Chirico e Ernst mostram um Édipo que perde o status de herói, ao mesmo tempo em que a figura da Esfinge passa a ocupar o centro interpretativo. A tela de Ingres, Édipo resolve o enigma da esfinge, é analisada, neste texto, sob a perspectiva da crítica ginocêntrica de Elaine Showalter, sendo que o viés analítico com base na crítica feminista ratifica a releitura do mito realizada neste trabalho.

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Biografia do Autor

  • Andrea Quilian de Vargas, UFSM

    Doutoranda em Estudos Literários na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mestra em Estudos Literários pela mesma instituição. E-mail: andrea.quilian@hotmail.com.

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Publicado

24/01/2017

Edição

v. 10 n. 21 (2017): ESTUDOS LITERÁRIOS

Seção

Artigos

Licença

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Como Citar

ESFINGE REVISITADA: A TRANSFIGURAÇÃO DO MITO EM TERRITÓRIO SELVAGEM. (2017). Revista De Letras Norte@mentos, 10(21). https://doi.org/10.30681/rln.v10i21.7222