MANUEL BANDEIRA E LUCIANO DE CRESCENZO COMO RECRIADORES INTERTEXTUAIS

Autores

  • Maria Celeste Tommasello Ramos Unesp

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v11i25.7349

Resumo

No presente estudo, apresentamos dois escritores que criaram por meio do diálogo intertextual:
o brasileiro Manuel Bandeira (1886-1968) e o italiano Luciano De Crescenzo (1928). De Manuel
Bandeira enfocamos o diálogo intertextual criador e re-criador em suas poesias, focando na
análise da construção intertextual do poema “Antologia”, por meio da intertextualidade restrita
ou autotextualidade. De Luciano De Crescenzo consideramos três romances: Elena, Elena, amore
mio; Nessuno e Ulisse era un fico, para nos determos rapidamente no terceiro e analisar nele a
reescritura do mito de Ulisses, já empreendida por De Crescenzo, com base no diálogo intertextual
com os textos homéricos, em Nessuno. Nós nos apoiamos em considerações de Rosenbaum
(1993), Thomazello-Ramos (1994), Ramos & Nigro (1998), Ramos & Bellissimo (2017),
Sant’Anna (1988) e Dallembach (1979), para confrontarmos as homologias existentes entre as
construções intertextuais dos dois autores estudados.

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Biografia do Autor

Maria Celeste Tommasello Ramos, Unesp

Docente e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Letras do Instituto de Biociências, Letras e
Ciências Extas – UNESP – Câmpus de São José do Rio Preto – SP. Bolsista PQ do CNPq.

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Publicado

07/07/2018

Como Citar

Ramos, M. C. T. (2018). MANUEL BANDEIRA E LUCIANO DE CRESCENZO COMO RECRIADORES INTERTEXTUAIS. Revista De Letras Norte@mentos, 11(25). https://doi.org/10.30681/rln.v11i25.7349