GRAMÁTICA DE CONSTRUÇÕES E SALA DE AULA DE LÍNGUA INDÍGENA BRASILEIRA

Autores

  • Antonio Almir Silva Gomes

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v13i33.7627

Resumo

O presente artigo discute ensino de língua indígena tomando como suporte pressupostos da Gramática de Construções (GOLDBERG, 1995). Os dados utilizados são da língua Wajãpi (Tupi-Guarani) publicados por Olson (1978). Consideramos que tais dados na sala de aula devem desencadear o tratamento de questões gramaticais (Forma), mas também de questões relacionadas aos sentidos (Sentido) e usos inerentes da língua. Como consequência, ao longo do artigo, consideramos a necessidade de aulas que reconheçam a importância da gramática e a utilizem na sala como fonte de conhecimentos que ultrapassa a metalinguagem.

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Biografia do Autor

Antonio Almir Silva Gomes

Professor Dr. do curso de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGLET) da Universidade Federal do Amapá. As discussões apresentadas no artigo inserem-se no contexto das pesquisas que tenho realizado entre populações indígenas do estado do Amapá – com auxílio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, 2016, Processo n. 424117/2016/9) – acerca de Ensino de Línguas em Contexto Indígena (ELCIND). Agradeço aos pareceristas da Revista pelas valiosas contribuições feitas ao artigo.

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Publicado

18/11/2020

Como Citar

Gomes, A. A. S. (2020). GRAMÁTICA DE CONSTRUÇÕES E SALA DE AULA DE LÍNGUA INDÍGENA BRASILEIRA. Revista De Letras Norte@mentos, 13(33). https://doi.org/10.30681/rln.v13i33.7627