IDENTIDADES E TRAUMAS COLONIAIS EM AMADA DE ToNI MORRISON

Autores

  • Mônica de Lourdes Neves Santana Universidade Estadual da Paraíba- UEPB Professora Doutora Associada
  • Ana Thais Barreto Apoliano aluna do curso de Relações Internacionais da Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v15i38.7720

Resumo

Baseado em uma história real, Amada (1873) de Toni Morrison acontece em uma época em que os Estados Unidos começavam a enfrentar as consequências da escravidão recém-abolida. A autora apresenta dois momentos decisivos da história americana: o período escravista e o regime de segregação racial. Este trabalho objetiva analisar o poder do colonizador branco soberano e como ele impacta na identidade das personagens negras escravas. Conclui-se que a literatura pós-colonial de Morrison contribui como meio de levar representatividade ao sujeito colonizado dando voz às denúncias de traumas no período colonial e (re)encontra a identidade individual ou coletiva.

Palavras-chave: Toni Morrison, Trauma, Amada, Pós-Colonial.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Mônica de Lourdes Neves Santana, Universidade Estadual da Paraíba- UEPB Professora Doutora Associada

Professora doutora Associada do curso de Relações Internacionais.

Doutora em Linguística Cognitiva.

Pós doutoranda em Ciências Políticas pela Universidade Federal de Pernambuco.

Ana Thais Barreto Apoliano, aluna do curso de Relações Internacionais da Universidade Estadual da Paraíba

aluna do aluna do curso de Relações Internacionais da Universidade Estadual da Paraíba, campus V João Pessoa.

Downloads

Publicado

24/02/2022

Como Citar

Santana, M. de L. N., & Apoliano, A. T. B. (2022). IDENTIDADES E TRAUMAS COLONIAIS EM AMADA DE ToNI MORRISON. Revista De Letras Norte@mentos, 15(38). https://doi.org/10.30681/rln.v15i38.7720