BIBLIOTECAS DE FRUIÇÃO OU POR QUE AS BIBLIOTECAS CLÁSSICAS NÃO CONTRIBUEM NA FORMAÇÃO DE LEITORES
DOI:
https://doi.org/10.30681/rln.v9i18.7005Abstract
O presente artigo problematiza as bibliotecas, questionando sua estrutura, suas regras, sua organização e seu funcionamento, propondo alternativas que viabilizem aos leitores um acesso mais efetivo aos livros e fomente a fruição das obras na contemporaneidade. Para isso, há o foco nas bibliotecas públicas brasileiras – em especial, nas seções onde estão dispostos os livros de literatura e nos espaços destinados à leitura dentro destes ambientes – em contraposição à constituição histórica destes espaços. Intenciona-se, assim, propor modelos alternativos de bibliotecas, chamadas no texto de Bibliotecas de Fruição, que tem por objetivo fomentar o prazer nos leitores.
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