Espelhos da leitura na escola pública: por que nossa pátria ainda não é nossa língua?

Autores

  • Rosane de Bastos Pereira
  • Sandra Mara Fulco Pirola

DOI:

https://doi.org/10.30681/ecs.v5i1.1774

Resumo

Neste artigo nos propomos a refletir sobre a política de distribuição de acervos literários às escolas públicas brasileiras. Os dados resultaram da pesquisa de doutorado “O leitor através do espelho – E o que ele ainda não encontrou por lá!”, desenvolvida em Campinas (SP), e na Inglaterra, entre 2008 e 2013. O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) é um dos braços fortes do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e o Ministério da Educação (MEC) envia os acervos às escolas públicas. Contudo, a ausência de mediadores efetivos nas escolas representa um entrave para a formação de leitores. O sistema educacional público brasileiro tem uma espécie de dívida não paga com os estudantes. A língua portuguesa talvez se empobreça nessa longa hibernação, em que a distância entre o aluno e livro, ao invés de se estreitar, aflora.

Palavras-chave: escolas públicas; leitores; programa nacional biblioteca da escola (PNBE).

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Publicado

28/05/2015

Como Citar

Pereira, R. de B., & Pirola, S. M. F. (2015). Espelhos da leitura na escola pública: por que nossa pátria ainda não é nossa língua?. Revista Educação, Cultura E Sociedade, 5(1). https://doi.org/10.30681/ecs.v5i1.1774

Edição

Seção

Artigos