O CONSENSO EM RELAÇÃO À NOÇÃO DE FORMA E OS LIMITES DA IMAGINAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM.

Autores

  • Juliana Labatut Portilho Instituto de Psicologia - Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.30681/ecs.v10i3.3971

Resumo

A proposta deste trabalho é discutir sobre como a sensibilização estética ocorre vinculada a uma noção específica de forma e como isso pode elucidar novas interpretações sobre as diferentes maneiras como o sujeito apreende e aprende certas experiências, levando em consideração o fato de que o sujeito também é sensibilizado através de acordos sociais, ou mesmo de interesses específicos, a partir da sua relação com o objeto. Assim, pretende-se uma análise crítica referente a certos determinismos dualistas no processo de aprendizagem que estão vinculados a uma noção consensual de forma, consequentemente, sobre a maneira como o sujeito pensa e sente certas experiências e, por fim, experimenta a sua imaginação no mundo. Para desenvolver essa ideia será utilizado o conhecimento psicanalítico freudiano como norteador de certas noções, como: sujeito, objeto, desejo e percepção; e o texto literário de Lewis Carroll, “As aventuras de Alice no País das Maravilhas”, como uma possibilidade de sensibilização crítica frente às percepções que estão em consenso relacionadas à noção de forma.

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Biografia do Autor

  • Juliana Labatut Portilho, Instituto de Psicologia - Universidade de São Paulo
    Psicóloga, Psicanalista, Mestre e Doutora em Filosofia (USP) e Pós-doutorada em Psicologia Clínica (USP).

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Publicado

28/10/2020

Como Citar

O CONSENSO EM RELAÇÃO À NOÇÃO DE FORMA E OS LIMITES DA IMAGINAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM. (2020). Revista Educação, Cultura E Sociedade, 10(3). https://doi.org/10.30681/ecs.v10i3.3971