Juventud ni-ni: un análisis comparativo entre Brasil y España
DOI:
https://doi.org/10.30681/ecs.v15i2.13631Palabras clave:
Palabras clave: Jóvenes ni-ni, Políticas Públicas, Educación, España, BrasilResumen
El presente artículo analiza la situación de la juventud y las políticas dirigidas a la juventud en España y Brasil, con un enfoque en los jóvenes que no trabajan ni estudian, denominados "NINI". Para ello, se utilizan datos y referencias provenientes de artículos académicos y organismos públicos, organizados en tres etapas de análisis: el contexto histórico y social relacionado con las condiciones de la juventud en ambos países; el panorama de la población joven y la inversión en políticas de educación y trabajo en Brasil y España; y los programas juveniles en curso dentro de las políticas de estos países para abordar esta problemática. El estudio evidenció que España experimentó un aumento en la tasa de jóvenes NINI tras la crisis de 2008, mientras que en Brasil la situación se agravó especialmente con la crisis política y económica a partir de 2016. Sin embargo, para 2022, esta tasa había disminuido en España pero aumentado en Brasil. La diferencia en la inversión educativa entre los países es significativa, dado que Brasil invierte menos por estudiante en comparación con España. Los programas implementados en cada país abordan aspectos específicos de las condiciones asociadas al fenómeno, lo que indica intentos por mitigar el desempleo y la desigualdad juvenil. Las conclusiones destacan la necesidad de políticas públicas efectivas y una mayor inversión en educación para mejorar las condiciones de la juventud y reducir las desigualdades.
Descargas
Referencias
ABÍLIO, L. C. Uberização e juventude periférica: desigualdades, autogerenciamento e novas formas de controle do trabalho. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, v. 39, n. 3, p. 499-516, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/nec/a/zwB63zdGw9nNzqPrS7wFsMN/abstract/?lang=pt. Acesso em: 2 abr. 2024.
ABRAMO, H. W. Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 5-6, p. 25-36, maio/dez. 1997.
ABRAMO, H. W. (Org.). Estação juventude: conceitos fundamentais – ponto de partida para uma reflexão sobre políticas públicas de juventude. Brasília, DF: MJ/SNJ, 2014.
AGÊNCIA BRASIL. Alunos do ensino médio podem receber bolsa a partir de março. Agência Brasil, Brasília, 9 jan. 2024. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-01/alunos-do-ensino-medio-podem-receber-bolsa-partir-de-marco. Acesso em: 10 jan. 2024.
AMARAL, N. C.; OLIVEIRA, J. F. O financiamento da educação no PNE (2014-2024) no contexto do pós-golpe de 2016: balanço crítico. Revista Exitus, Santarém/PA, v. 13, p. 1-22, e023042, 2023. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/2229/1426. Acesso em: 16 jan. 2024.
ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL. Estudo de mercado: Espanha. 2019. Disponível em: https://atp.pt/wp-content/uploads/2019/06/Estudo-de-Mercado-Espanha.pdf. Acesso em: 13 dez. 2024.
ATLAS DAS JUVENTUDES. Atlas das Juventudes: dados e reflexões sobre as juventudes brasileiras. Rio de Janeiro: Atlas das Juventudes, 2022. Disponível em: https://atlasdasjuventudes.com.br/wp-content/uploads/2021/11/ATLAS-DAS-JUVENTUDES-2021-COMPLETO.pdf. Acesso em: 23 dez. 2023.
BBVA. Presente y futuro de la juventud española: una perspectiva socioeconómica. Consuelo Mínguez Bosque ... [et al.]; dirigido por Francisco Pérez García. 1. ed. Bilbao: Fundación BBVA, 2023.
BOCK, A. M. B.; PERDIGÃO, S. A.; KULNIG, R. C. M. Desigualdade social e a leitura sócio-histórica. In: BOCK, A. M. B. et al. (Orgs.). Psicologia sócio-histórica: contribuições à leitura de questões sociais. São Paulo: EDUC/PIPEq, 2022. p. 45-62.
BRASIL. Decreto nº 17.943-A, de 12 de outubro de 1927. Regula a condição jurídica do menor. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro, 12 out. 1927. Seção 1, p. 17.161. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1920-1929/decreto-17943-a-12-outubro-1927-501820-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 30 mar. 2024.
BRASIL. Lei nº 6.697, de 10 de outubro de 1979. Institui o Código de Menores. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 out. 1979. Seção 1, p. 18.221. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/l6697.htm. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude – SINAJUVE. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 6 ago. 2013. Seção 1, p. 1. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Pé de Meia. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/pe-de-meia. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRISOLLA, L. S.; DUTRA, N. L. L. Impactos e rupturas na educação superior brasileira após a Emenda Constitucional 95/2016: o caso dos institutos federais. FINEDUCA – Revista de Financiamento da Educação, Porto Alegre, v. 10, n. 7, p. 248–268, 2020. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/fineduca/article/view/79581/56765. Acesso em: 4 abr. 2024.
CASTRO, J. A.; POCHMANN, M. (Orgs.). Estado social contra a barbárie. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2020.
CASTRO, J. A.; HENRIQUE, W. Estado de bem-estar social: o que nos sugere a experiência internacional. In: CASTRO, J. A.; POCHMANN, M. (Orgs.). Estado social contra a barbárie. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2020. p. 21-41.
COMAS ARNAU, D. Las políticas de juventud en la España democrática. Madrid: Observatorio de la Juventud en España, Servicio de Documentación y Estudios, 2007. Disponível em: https://www.injuve.es/sites/default/files/politicas_de_juventud_imprenta.pdf. Acesso em: 30 mar. 2024.
CONSEJO DE LA JUVENTUD DE ESPAÑA. Observatorio de emancipación (Observatório de Emancipação). jul./dez. 2018. Disponível em: https://www.cje.org/observatorio-de-emancipacion/#196-213-segundo-semestre-2018. Acesso em: 3 abr. 2024.
CORROCHANO, M. C.; ABRAMO, H. W.; ABRAMO, L. W. O trabalho juvenil na agenda pública brasileira: avanços, tensões, limites. Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, v. 22, n. 36, p. 135–169, 2017. Disponível em: https://alast.info/relet/index.php/relet/article/view/289. Acesso em: 4 abr. 2024.
DIAS, Pâmela. Cresce número de alunos em universidades privadas, mas baixa de benefícios como Fies e Prouni barra acesso de mais pobres. O Globo, Rio de Janeiro, 13 mar. 2025. Disponível em:https://oglobo.globo.com/brasil/educacao/noticia/2025/03/13/cresce-numero-de-alunos-em-universidades-privadas-mas-baixa-de-beneficios-como-fies-e-prouni-barra-acesso-de-mais-pobres.ghtml. Acesso em: 7 abr. 2025.
DRAIBE, S. M. Estado de bem-estar, desenvolvimento econômico e cidadania: algumas lições da literatura contemporânea. In: HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. (Orgs.). Políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007. p. 27-64.
ESPANHA. Real Decreto 829/2023, de 7 de noviembre, por el que se regulan las condiciones básicas de acceso y participación en los cursos de formación para el empleo. Boletín Oficial del Estado, Madrid, n. 270, 8 nov. 2023. Disponível em: https://www.boe.es/buscar/act.php?id=BOE-A-2023-23537. Acesso em: 4 abr. 2024.
EUROSTAT. Educational attainment statistics. Eurostat Statistics Explained, 2023. Disponível em: https://ec.europa.eu/eurostat/statistics-explained/index.php?title=Educational_attainment_statistics. Acesso em: 24 mar. 2024.
FERREIRA, L. S.; MONTERO PEDRERA, A. M.; CASTAMAN, A. S. Educação profissional contemporânea no Brasil e na Espanha: uma análise comparativa. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 22, n. 74, p. 1023-1044, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.7213/1981-416X.22.074.DS02. Acesso em: 5 mai. 2024.
FIORI, J. L. Estado de Bem-Estar Social: padrões e crises. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 129-147, 1997.
FRANCISCO, J. C.; GROPPO, L. A. Adolescência(s) e juventude(s): considerações a partir de uma coexistência legal. Crítica Educativa, Sorocaba, SP, v. 2, n. 2, p. 275-294, jul./dez. 2016.
GOMES, L.; SILVA, A.; OLIVEIRA, M. Impactos da PEC 55/2016 nas políticas públicas brasileiras: análise da restrição orçamentária e seus reflexos. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, 2018.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2023. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. 152 p. (Estudos e pesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, n. 53).
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: principais destaques do mercado de trabalho. Rio de Janeiro: IBGE, 2022. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html. Acesso em: 5 mai. 2024.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. 2024. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9221-sintese-de-indicadores-sociais.html. Acesso em: 30 jul. 2024.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (INE). Estatísticas do emprego: 4.º trimestre de 2023. Lisboa: INE, 2023. Disponível em: https://www.ine.pt/xportal/xmain?DESTAQUESdest_boui=593942664&DESTAQUESmodo=2&xlang=pt&xpgid=ine_destaques&xpid=INE. Acesso em: 5 mai. 2024.
JUNIOR, E. B. et al. Análise documental como percurso metodológico. Cadernos da Fucamp, [S.l.], v. 20, n. 44, p. 36-51, 2021.
LA RAZÓN. 17% de los jóvenes en España son “ninis”: ni estudian ni trabajan. La Razón, 12 set. 2023. Disponível em: https://www.larazon.es/sociedad/17-jovenes-espana-son-ninis-estudian-trabajan_202309126500a759d60bc60001c8e537.html. Acesso em: 27 fev. 2024.
LÓPEZ-ROLDÁN, P.; FACHELLI, S. A general model for the comparative analysis of social inequalities between Europe and Latin America. In: Towards a comparative analysis of social inequalities between Europe and Latin America. Cham: Springer, 2021. p. 3-34. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-030-48442-2. Acesso em: 5 mai. 2024.
MEDEL-HERRERO, A.; GOMEZ-BENEYTO, M. The impact of the 2008 economic crisis on the increasing number of young psychiatric inpatients. Revista de Psiquiatría y Salud Mental (English Edition), [S.l.], v. 12, n. 1, p. 28-36, jan./mar. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.rpsm.2017.10.002. Acesso em: 30 mar. 2024.
OBSERVATORI CATALÀ DE LA JOVENTUT. Inseguretat econòmica i desigualtats entre la joventut catalana: una anàlisi basada en la perspectiva de la interseccionalitat. Barcelona: Direcció General de Joventut, nov. 2022.
OCDE. Education at a Glance 2014: OCDE Indicators. Paris: OCDE Publishing, 2014. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1787/eag-2014-en. Acesso em: 28 fev. 2024.
OCDE. Panorama de la educación: indicadores de la OCDE 2023. Informe español. Paris: OCDE, 2023. Disponível em: https://cpage.mpr.gob.es/; https://www.educacion.gob.es. Acesso em: 30 mar.2024.
OLIVEIRA, G. C.; WOLF, P. J. W.; PALLUDETO, A. W. Os limites da recuperação econômica da zona do Euro (2008-2016). Brazilian Keynesian Review, [S.l.], v. 2, n. 1, p. 125-131, 2016.
PASSETTI, M. Crianças carentes e políticas públicas. In: PRIORE, M. D. (Org.). História das crianças no Brasil. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2018. p. 341–360.
PINTO, N. C. P. O impacto da crise econômica espanhola na mão de obra imigrante. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, [S.l.], v. 32, n. 1, p. 27–46, abr. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-30982015000000002. Acesso em: 4 abr. 2024.
POSSAMAI, F. A. B. Fatores determinantes da evasão nos cursos técnicos do PRONATEC da SECITECI de Mato Grosso no eixo ambiente e saúde 2017 - 2019. 2020. 153 f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Avaliação da Educação Pública) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11710. Acesso em: 7 abr. 2025.
ROSA, E. Z.; GONÇALVES, M. G. M. Direitos sociais e políticas públicas: contribuições da Psicologia Sócio-Histórica para um projeto de sociedade. In: BOCK, A. M. B. et al. (Orgs.). Psicologia sócio-histórica: contribuições à leitura de questões sociais. São Paulo: EDUC/PIPEq, 2022. p. 45-62.
SALDANHA, L. de L. W. O PRONATEC e a proclamada política de democratização da Educação Profissional Técnica de Nível Médio: acesso, abandono e permanência a partir de um estudo de caso. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2016. Disponível em:https://acervodigital.ufpr.br/xmlui/bitstream/handle/1884/43405/R%20-%20T%20-%20LETICIA%20DE%20LUCA%20WOLLMANN%20SALDANHA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 7 abr. 2025.
SANTOS, Aline Veiga dos; CHAVES, Vera Lúcia Jacob; PAIXÃO, Divaneide Lira Lima. O jogo político do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) (2010–2016). Revista Brasileira de Educação, v. 26, e260046, 2021. Disponível em:https://www.scielo.br/j/rbedu/a/JkvCB6hKBXkSxLQjqDNnzHM/. Acesso em: 7 abr. 2025
SILVA, J. A. PEC do Teto de Gastos e suas implicações para as políticas públicas no Brasil: um estudo crítico sobre as consequências para áreas essenciais. Revista Brasileira de Política Social, [S.l.], v. 15, n. 2, p. 45-67, 2020.
SOARES, C. B. Consumo contemporâneo de drogas de juventude: a construção do objeto na perspectiva da Saúde Coletiva. 2007. 134 f. Tese (Livre-docência) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
SOLER, P.; FEIXA, C. Crisis social y el Estado del Bienestar: las respuestas de la Pedagogía Social. In: PLANAS LLADÓ, A.; SOLER MASÓ, P.; FEIXA PÀMPOLS, C. (Coords.). Jóvenes y políticas de juventud en tiempos de austeridad: el caso de España. La Laguna: Universidad de La Laguna, 2014. p. 347–353.
SOUSA, E. J. S. Inserção dos jovens no mercado de trabalho, subdesenvolvimento e as mudanças estruturais. 2020. 150 f. Tese (Doutorado em Economia) – Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2020.
STEINBERG, F.; RUIZ, J. J. Portugal y España en la economía mundial. In: OLIVIÉ, I.; RODRIGUES, L. N.; GRACIA, M.; SEABRA, P. (Coords.). España y Portugal en la globalización: 500 años de la primera circunnavegación. Madrid: Real Instituto Elcano; Lisboa: Centro de Estudos Internacionais do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, 2022. p. 87–109.
TILLMANN, E.; COMIM, F. Os determinantes da decisão entre estudo e trabalho dos jovens no Brasil e a geração nem-nem. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v. 46, n. 2, p. 303–336, ago. 2016. Disponível em: http://ppe.ipea.gov.br/index.php/ppe/article/view/1629/1225. Acesso em: 4 abr. 2024.
TITTON, M.; D’AGOSTINI, A. Juventude e educação no contexto do desemprego crônico na Espanha e no Brasil. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, v. 11, n. 1, p. 54-73, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.9771/gmed.v11i1.31474. Acesso em: 21 mar. 2024.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Educação, Cultura e Sociedade

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
A Revista Educação, Cultura e Sociedade – RECS utiliza o Padrão de Licença Creative Commons na modalidade Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).
Deste modo, você é livre para:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato;
Adaptar — remixar, transformar e construir sobre o material.
Nos seguintes termos:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se as alterações foram feitas. Você pode fazê-lo de qualquer maneira razoável, mas não de qualquer forma que sugira que o licenciante endossa você ou seu uso.
Não Comercial — Você não pode usar o material para fins comerciais.
ShareAlike — Se você remixar, transformar ou construir sobre o material, você deve distribuir suas contribuições sob a mesma licença que o original.