O ESPAÇO URBANO NOS ROMANCES O CORTIÇO E DEZ DIAS NO CORTIÇO: UMA LEITURA COMPARADA

Autores

  • Mariana da Silva Santos Universidade Estadual do Centro-Oeste - Unicentro
  • Renata Kelen da Rocha Universidade Estadual de Maringá-UEM
  • Vilma da Silva Araújo Universidade Estadual de Maringá-UEM

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v17i47.12186

Palavras-chave:

O cortiço, Dez Dias no cortiço, Ivan Jaf, Espaço Urbano

Resumo

Este artigo propõe uma leitura comparativa dos espaços urbanos em O Cortiço de Aluísio Azevedo e Dez Dias no Cortiço de Ivan Jaf. O Cortiço destaca-se como uma representação naturalista do Rio de Janeiro do século XIX, explorando as lutas e influências deterministas sobre os habitantes de um cortiço. Em contrapartida, Dez Dias no Cortiço contemporâneo de Jaf aborda o contraste socioeconômico através da experiência de um jornalista e seu filho em um cortiço. A análise revela a evolução das dinâmicas sociais e convida à reflexão sobre desigualdades persistentes e transformações individuais.



Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Mariana da Silva Santos, Universidade Estadual do Centro-Oeste - Unicentro

    Graduação em Letras - Inglês pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul - Campus do Pantanal. Especialização em Metodologia do Ensino de Língua Inglesa e Literatura Inglesa pela Faculdade de Educação São Luís. Mestre e Doutora pelo Programa de Pós-Graduação de Letras (PLE) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professora de Português, Inglês e Literatura em nível básico e superior.

  • Renata Kelen da Rocha, Universidade Estadual de Maringá-UEM

    Doutoranda em Estudos Literários pela Universidade Estadual de Maringá (PLE/UEM). Mestre em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras, na Universidade Estadual de Maringá (Bolsista/CAPES). Desenvolveu a dissertação: "A presença inquietante de sujeitos invisíveis na obra Quarenta Dias, de Maria Valéria Rezende", com orientação de Marisa Corrêa Silva. Graduada em licenciatura Letras, com habilitação Português/Francês e literaturas correspondentes pela mesma universidade. Foi professora de Língua Portuguesa, na rede de ensino público paranaense, no ensino regular e EJA

  • Vilma da Silva Araújo, Universidade Estadual de Maringá-UEM

    Graduada no curso de Licenciatura em Letras, habilitação dupla Português/Francês pela Universidade Estadual de Maringá, onde também fez seu mestrado em Letras - Estudos Literários (2021). Especialista em Literatura Brasileira e Literatura Contemporânea. Possuo também, graduação em Administração de Empresas e especialização em Gestão de Pessoas. Sou doutoranda em Letras - Estudos Literários (2021) - pela Universidade Estadual de Maringá

Referências

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. Porto Alegre: L&PM, 2013.

BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva. 1974;

DALCASTAGNÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: um território contestado. Vinhedo: Belo Horizonte; Rio de Janeiro: UERJ, 2012.

DEBORD, Guy. Sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.

JAF, Ivan. Dez dias de cortiço. 2.ed. São Paulo: Ática, 2009.

KEHL, Maria Rita. Visibilidade e espetáculo. In: BUCCI, Eugenio; KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004. p. 141-161.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

Downloads

Publicado

02/05/2024

Edição

Seção

Artigos Estudos Literários

Como Citar

O ESPAÇO URBANO NOS ROMANCES O CORTIÇO E DEZ DIAS NO CORTIÇO: UMA LEITURA COMPARADA. (2024). Revista De Letras Norte@mentos, 17(47). https://doi.org/10.30681/rln.v17i47.12186

Artigos Semelhantes

1-10 de 96

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.