DESTITUINDO PARADIGMAS: A VOZ E A VEZ DA BELA/LÉSBIA, DE MARIA BENEDITA CAMARA BORMANN

Autores

  • Rodrigo Veloso Unimontes

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v17i47.12193

Palavras-chave:

Tradição, ruptura, autoria feminina, identidade e alteridade

Resumo

O presente artigo pretende discutir como ocorre à ruptura da tradição no romance Lésbia de Maria Benedita Bormann. A discussão a ser apresentada trata-se do discurso feminista no século XIX, especialmente em torno da escrita de si, das personagens, pois raras são as mulheres que escrevem ou publicam os seus textos, mas um grande número delas consegue se ascender pela palavra escrita. Ademais, da narrativa emanam essas questões que serão analisadas, bem como se deixam atravessar por essa escrita da diferença, do olhar feminino. Para tanto, utilizaremos autores como: Stuart Hall (2006), Anthony Giddens (2002), Norma Telles (1997; 2005), dentre outros.

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Biografia do Autor

  • Rodrigo Veloso, Unimontes

    Doutorado em Letras: Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF- 2013-2016), mestrado em Letras: Estudos Literários pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes - 2010/ 2012). Docente no curso de Letras Português, da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e na Educação a distância no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - IFNMG.

Referências

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Publicado

02/05/2024

Edição

Seção

Artigos Estudos Literários

Como Citar

DESTITUINDO PARADIGMAS: A VOZ E A VEZ DA BELA/LÉSBIA, DE MARIA BENEDITA CAMARA BORMANN. (2024). Revista De Letras Norte@mentos, 17(47). https://doi.org/10.30681/rln.v17i47.12193

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