BIBLIOTECAS DE FRUIÇÃO OU POR QUE AS BIBLIOTECAS CLÁSSICAS NÃO CONTRIBUEM NA FORMAÇÃO DE LEITORES

Autores

  • Paulo Sesar Pimentel Professor no Instituto Federal de Mato Grosso - Campus Cuiabá Bela Vista; Doutorando em Psicologia (UFF - Niterói - RJ)

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v9i18.7005

Resumo

O presente artigo problematiza as bibliotecas, questionando sua estrutura, suas regras, sua organização e seu funcionamento, propondo alternativas que viabilizem aos leitores um acesso mais efetivo aos livros e fomente a fruição das obras na contemporaneidade. Para isso, há o foco nas bibliotecas públicas brasileiras – em especial, nas seções onde estão dispostos os livros de literatura e nos espaços destinados à leitura dentro destes ambientes – em contraposição à constituição histórica destes espaços. Intenciona-se, assim, propor modelos alternativos de bibliotecas, chamadas no texto de Bibliotecas de Fruição, que tem por objetivo fomentar o prazer nos leitores.

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Biografia do Autor

Paulo Sesar Pimentel, Professor no Instituto Federal de Mato Grosso - Campus Cuiabá Bela Vista; Doutorando em Psicologia (UFF - Niterói - RJ)

Graduado em Letras (Unemat - Sinop - MT); Mestre em Estudos de LInguagem (UFMT - Cuiabá - MT), Doutorando em Psicologia (Programa de Pós-Graduação em Psicologia – UFF - Niterói - RJ) e Professor do Instituto Federal do Mato Grosso – Campus Cuiabá - Bela Vista.

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Publicado

30/05/2016

Como Citar

Pimentel, P. S. (2016). BIBLIOTECAS DE FRUIÇÃO OU POR QUE AS BIBLIOTECAS CLÁSSICAS NÃO CONTRIBUEM NA FORMAÇÃO DE LEITORES. Revista De Letras Norte@mentos, 9(18). https://doi.org/10.30681/rln.v9i18.7005