CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE LEITURA NA ESCOLA

Autores

  • Carlos Borges Junior Universidade do Tocantins Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v10i23.7116

Resumo

Este artigo problematiza o trabalho que a Escola realiza com a leitura. Faz uma relação teórico-discursiva do ensino de leitura associado a algumas concepções de linguagem que fundamentaram o ensino de língua portuguesa e que acabaram contribuindo para o policiamento das atividades de leitura em contexto escolar. O artigo discute brevemente como a Escola foi constituída enquanto instituição detentora do papel fiscalizador do conhecimento, passando a monitorar as práticas desenvolvidas em seus espaços de ensino, especificamente as de leitura. O estudo critica a concepção de leitura associada à perspectiva gramatical de ensino da língua em contraste com a perspectiva dialógica, elegendo esta como uma proposta favorável ao ensino de leitura na escola. Ao final, sugere-se o gênero debate como proposta para as aulas de leitura. O artigo se consolida como resultado de estudos e discussões teóricas realizadas sobre o assunto no curso de doutorado, tendo como referências autores como Foucambert (1994), Goulemot (2001), entre outros.

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Biografia do Autor

Carlos Borges Junior, Universidade do Tocantins Universidade Federal de Santa Catarina

Professor da Universidade do Estado do Tocantins - UNITINS. Doutorando em Linguística Aplicada pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestre em Jornalismo pela mesma Universidade. Possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Pará, antigo campus de Marabá, atualmente Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Unifesspa.

E-mail: borges-junior@hotmail.com.

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Publicado

07/11/2017

Como Citar

Junior, C. B. (2017). CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE LEITURA NA ESCOLA. Revista De Letras Norte@mentos, 10(23). https://doi.org/10.30681/rln.v10i23.7116