NA RIBEIRA DE DEUS: RESISTÊNCIA E NEGOCIAÇÕES CULTURAIS OU A INVENÇÃO DA SOCIEDADE CRIOULA
DOI:
https://doi.org/10.30681/rln.v11i24.7247Resumo
Neste artigo, focalizamos as estratégias de construção do romance social cabo-verdiano Na Ribeira de Deus (1992), de Henrique Teixeira de Sousa de modo a identificar entre as suas principais diretrizes de composição a confrontação de diferentes parâmetros culturais em convivência, cuja fricção, enquanto efeito estético, evidencia a demarcação de formas de resistência de uma cultura popular ligada às tradições africanas (ou neoafricanas) em face da imposição simbólica exercida amplamente pelo processo de colonização português. Opera-se aí o cotejo entre uma cultura oficial imposta e outra postulada como tribal e marginal que encontra sua força e dinâmica na coletividade.Downloads
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Publicado
22/01/2018
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
NA RIBEIRA DE DEUS: RESISTÊNCIA E NEGOCIAÇÕES CULTURAIS OU A INVENÇÃO DA SOCIEDADE CRIOULA. (2018). Revista De Letras Norte@mentos, 11(24). https://doi.org/10.30681/rln.v11i24.7247