Desconstrução não é sinônimo de destruição: “as dores e as delícias” de uma fonoaudióloga no Instituto de Educação

Autores

  • Alessandra Christina Arantes Abdala Azevedo

DOI:

https://doi.org/10.30681/ecs.v1i2.432

Resumo

O presente artigo busca traçar um “diário de bordo” a respeito das mudanças de paradigmas operados pela “aventura conceitual” - em uma fonoaudióloga - no primeiro semestre do Mestrado em Educação no IE/UFMT; onde foram abordados e construídos conceitos responsáveis pela “ancoragem” no porto das ciências da Educação. Este texto
trata, de forma sucinta, da filosofia desconstrutivista de Jacques Derrida, aos moldes do estruturalismo, a respeito da obra de Lévi-Strauss. Derrida mostra-se particularmente interessado em sua autobiografia, Tristes trópicos, publicado em 1955. Porque é, em um de seus capítulos “etnográficos”, dedicado a uma tribo brasileira – nhambiquaras – que
ele descreve, para todos os efeitos, uma teoria da escritura.
Palavras-chaves: educação; Filosofia; estruturalismo.

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Biografia do Autor

  • Alessandra Christina Arantes Abdala Azevedo
    Fonoaudióloga, mestranda em educação no departamento de Educação da UFMT

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Publicado

15/12/2011

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Desconstrução não é sinônimo de destruição: “as dores e as delícias” de uma fonoaudióloga no Instituto de Educação. (2011). Revista Educação, Cultura E Sociedade, 1(2). https://doi.org/10.30681/ecs.v1i2.432