Desconstrução não é sinônimo de destruição: “as dores e as delícias” de uma fonoaudióloga no Instituto de Educação
DOI:
https://doi.org/10.30681/ecs.v1i2.432Resumen
O presente artigo busca traçar um “diário de bordo” a respeito das mudanças de paradigmas operados pela “aventura conceitual” - em uma fonoaudióloga - no primeiro semestre do Mestrado em Educação no IE/UFMT; onde foram abordados e construídos conceitos responsáveis pela “ancoragem” no porto das ciências da Educação. Este textotrata, de forma sucinta, da filosofia desconstrutivista de Jacques Derrida, aos moldes do estruturalismo, a respeito da obra de Lévi-Strauss. Derrida mostra-se particularmente interessado em sua autobiografia, Tristes trópicos, publicado em 1955. Porque é, em um de seus capítulos “etnográficos”, dedicado a uma tribo brasileira – nhambiquaras – que
ele descreve, para todos os efeitos, uma teoria da escritura.
Palavras-chaves: educação; Filosofia; estruturalismo.
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