A sala de aula de Biologia: espaço gendrado
DOI:
https://doi.org/10.30681/ecs.v7i1.2584Abstract
Este artigo reflete sobre o campo da Biologia, no sentido de perceber o viés androcêntrico que atravessa essa ciência, partindo de um olhar sobre a práxis educativa de professores e professoras no ensino médio. Começa destacando a importância da Biologia para a ciência e sua relação com a categoria gênero e segue revelando as mensagens subliminares estereotipadas das práticas docentes. Objetiva socializar parte da pesquisa realizada em que foram analisadas as marcas de gênero presentes no ambiente escolar com foco nos discursos que permeiam a prática docente e operam na consolidação, validação e reprodução de estereótipos sexistas, utilizando-se para tal proposta, elementos da análise do discurso. Foi observada durante três meses, a prática docente de cinco docentes que lecionam biologia em cinco escolas diferentes.
Palavras-chave: gênero e biologia; viés androcêntrico na Biologia; prática docente.
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