HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM GOIÁS: ALGUMAS NUANCES VOLTADAS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DOI:
https://doi.org/10.30681/ecs.v11i3.4030Resumen
A constituição Federal (1988), a Declaração de Jomtien (1990), a Declaração de Salamanca (1994), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (2017) e a Política Nacional de Educação na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), asseguram a inclusão escolar e uma educação igualitária para todos. A partir desta realidade, faz-se necessário discutir sobre esta temática, mais especificamente acerca da História da Educação Especial em Goiás coadunando com nuances voltadas à formação de professores. Para tanto, metodologicamente, trata-se de uma pesquisa documental respaldada em documentos oficiais em nível Estadual e Nacional. Como resultado, foi possível perceber que a educação especial, em Goiás, iniciou a partir da instituição da Lei n. 926 de 1953, que cunhou o Instituto Pestalozzi de Goiânia, uma instituição pública para atender alunos Público Alvo da Educação Especial (PAEE). Ademais, que a partir de 1970 diversas escolas do Estado aderiram ao processo de integração das pessoas PAEE, por meio de classes especiais. No entanto, no decurso de 1999 acontecem mudanças na Educação Especial: o fim das classes especiais, e discussões no sentido de garantir a valorização da diversidade. Já em 2005, o documento “Educação Especial de Goiás” garante apoio às escolas inclusivas por meio de uma equipe de multiprofissionais e garante formação inicial e continuada para os professores. Por fim, ficou evidente também que a história da educação especial foi marcada pela exclusão, normalização, visão assistencial, integração e descontinuidade nas Políticas Governamentais, tanto para a Educação Especial quanto para a Formação de professores nessa perspectiva.
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